quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

SKIDDERS E FORWARDERS

Skidder é qualquer tipo de veículo pesado usado na operação de corte e transporte de árvores para fora de uma floresta por arrastamento, em declives superiores a 20% . Forwarder é qualquer tipo de veículo autocarregador que é usado em zonas de menor declive para o mesmo efeito.
Os primeiros skidders eram puxados por cavalos ou mulas. Mais tarde apareceram outros tipos, como por exemplo, o bummer que era simplesmente um reboque pequeno puxado atrás de uma esteira rolante e, posteriormente os skidders mecânicos. Um tipo de skidder muito popular era o skidder de Clyde, construído por Clyde Iron. Embora estas máquinas parecessem ser grandes e incómodas, eram verdadeiros cavalos de trabalho daquela época e as condições de trabalho em torno destas máquinas eram muito perigosas. O maior destes equipamentos era o skidder de Lidgerwood.
A movimentação das madeiras por meio de arrastamento, suspensas por correntes ou em tractores autocarregáveis logo após o corte até a berma das estradas é uma operação que exige um planeamento detalhado de escolha das máquinas próprias dentro do sistema mais indicado de trabalho. Actualmente, a extração mecanizada é realizada por meio de “skidders” e “forwarders”. O skidder, conforme hoje o conhecemos, apareceu na década de 60, sendo um tractor potente, fácil de operar e económico. É uma máquina que pode trabalhar com diferentes tamanhos de árvores. Trata-se de um tractor florestal arrastador, desenvolvido exclusivamente para o arrastamento de madeira. Possui uma cabine com grande mobilidade dentro da área de corte, tem o chassis articulado, tracção 4x4, rodados de pneus e/ou rastos. Alguns modelos são dotados de uma garra traseira telescópica que é acionada pelo sistema hidráulico ou sistema de cabos de aço para que seja realizado o arrastamento de feixes de toros, sendo assim chamados clambunk skidder.. As principais vantagens do clambunk skidder, são: a máquina base pode voltar a operar como “forwarder”; o volume da madeira extraída por ciclo permite operar em distâncias maiores do que as convencionais, contribui para a redução da densidade de estradas florestais, pode operar inserido em vários sistemas, tais como, em conjunto com harvester, feller, derrube manual, escavadora com cabeçote, garra traçadora, slasher, mini-slasher, traçamento na estrada, e outros; excelente do ponto de vista ergonómico, possui pneus largos com maior área de contacto com o solo, resultando em tração eficiente e melhor estabilidade em terrenos acidentados ou com baixa sustentação; promove baixa compactação no solo, o que acarreta menos danos à regeneração natural no caso de florestas nativas.
Na década de setenta do século XX, várias empresas fabricantes de papel e celulose passaram a utilizar, tractores agrícolas equipados com guinchos e pinças hidráulicas traseiras, miniskidders, tractores desenvolvidos específicamente para o arrastamento de madeira e skidders de gruas hidráulicas para o carregamento de camiões.
Na década de oitenta, vieram os feller-buncher de tesouras e de sabre. Como os feller-buncher proporcionam um pré-empilhamento das árvores, os tractores de arrasto, skidders e miniskidders, tiveram um incremento na sua utilização e produtividade combinada com a utilização das grandes desgalhadoras.
Na década de noventa, ocorreram os maiores avanços tecnológicos em máquinas utilizadas na mecanização florestal. As máquinas disponibilizadas foram os feller-bunchers de discos, desgalhadores, slachers, harvesters de pneus e máquinas base de esteiras com cabeçotes processadores, skidders, forwarders, gruas florestais com joysticks e garras montadas em escavadoras.
Hoje em dia existem skidders com motores PowerTech Plus Tier 3. Estes motores de seis cilindros apresentam novos recursos, como um turbo compressor de geometria variável, de potência controlada, cabeçotes com cilindros de quatro válvulas, e uma alta pressão do sistema de combustível common-rail, que contribuem para melhorar a potência do motor e desempenho da máquina, melhorando o combustível utilizado/consumido por tonelada de madeira movida. Potência, economia de combustível, níveis de torque, tempo de resposta, e outras características atendem ou superam as normas padrões. O Clambunk 1711D possui a força necessária para transportar grandes cargas em longas distâncias, além de possuir uma cabine que possibilita alta visibilidade da operação. Possui “Sistema de Controle Total da Máquina” (TMC) que controla, capta e armazena dados que ajudam a melhorar a disponibilidade e a produtividade da máquina. Com controle do motor, da transmissão e da grua, o operador também pode monitorizar o equipamento visual ou auditivamente com o sistema de alarme, que possui programa de diagnóstico para reduzir o tempo de paragem.
O clambunk skidder realiza o ciclo operacional da seguinte forma: Viagem vazio, começa quando o clambunk skidder sai da berma da estrada vazio, iniciando a etapa da viagem sem carga em direção aos feixes de árvores no interior do povoamento. Carregamento, inicia-se com a abertura da grua carregando as árvores depositando-as dentro da garra terminando quando a garra está carregada. Arrastamento, é quando a máquina se começa a deslocar com parte da carga suspensa em direção à berma da estrada. Descarga, ao aproximar-se da berma da estrada o operador com a grua descarrega os feixes, depositando-os de forma que não comprometa a etapa posterior da colheita florestal.
A forwarder tem controlos autênticos, bem como as respectivas funções, para que se possa avaliar o grau de dificuldade do trabalho do operador. Os movimentos e a elevação da alavanca foram reduzidos à escala de um tractor normal.
A função da forwarder é reunir os toros derrubados pela segadeira na floresta e transportá-los para uma zona de armazenamento na berma da estrada. Entre a segadeira e a forwarder formam a cadeia de derrube e transporte de árvores.
Os Forwarders Randon RK 614H, por exemplo, com tracção total 6x6 e RK 814H com tracção 8x8, são forwarders utilizados nas mais exigentes operações de trabalho de cargas florestais e ideal para terrenos que exigem alta performance e desempenho com baixo custo operacional.
O método de árvores inteiras é um sistema de extracção que utiliza a árvore inteira como uma unidade única e geralmente envolve um feller-buncher para derrubar e acumular (agrupar) as árvores num só lugar. Os skidders então arrastam as árvores para o local previsto, onde uma
máquina com um processador de poda ou um boom delimber descasca os troncos e corta as copas. Os troncos permanecem inteiros com comprimentos de 10 a 30 m até chegarem às fábricas. A vantagem deste sistema é a alta capacidade de extracção. O sistema de árvores inteiras é também um óptimo complemento aos investimentos de serrações em equipamentos florestais. Uma desvantagem do sistema é que ele requer grandes clareiras para lidar com a madeira e também exige grande quantidade de máquinas e pessoal.
A extração de madeira no continente norte-americano, na Europa e na Rússia é realizada com a utilização de uma grande variedade de equipamentos, dependendo das circunstâncias. O terreno, as espécies de árvores, as dimensões, as tradições e a infra-estrutura contribuem para a escolha das máquinas utilizadas.
O sistema de árvores inteiras, com corte parcialmente transversal é um método que consiste na combinação do sistema de árvores inteiras e do sistema de toros curtos. Como no método original de árvores inteiras, utiliza feller-bunchers, skidders e processadores situados em áreas abertas ou aterros perto de bermas de estrada. A madeira é cortada em comprimentos adequados para o transporte em estradas públicas. Este método é também utilizado no abate de grandes áreas. As suas vantagens são a alta produtividade e as opções de transporte mais flexíveis.
Quanto ao sistema de árvores inteiras com lenhadores, as árvores são derrubadas por lenhadores e então rebocadas para uma clareira com um simples skidder. Uma máquina de poda processa os troncos em comprimentos adequados para serem carregados em camiões.
O sistema escandinavo usa um forwarder e um harvester com pneus de borracha. O harvester derruba, poda e faz cortes em transversal nas árvores em comprimentos inferiores a 3 a 6 m. Um forwarder carrega os toros e transporta-os para a estrada mais próxima, onde a madeira é carregada em camiões. A vantagem aqui é que os veículos com pneus de borracha causam o mínimo de dano ao solo e os custos em combustível são menores por m3 de madeira. Este método é o mais ecológico. O sistema também é também muito flexível em relação à capacidade de atingir uma produção eficaz em áreas de extracção pequenas e de entregar diferentes qualidades de madeira e comprimentos especificados pelo cliente. Este sistema exige poucas máquinas e pouco pessoal e é dos mais utilizados na Europa.
O sistema norte-americano de toros curtos com corte transversal. Na floresta um feller-buncher derruba as árvores e é seguido por duas máquinas, uma com um cabeçote, com processadores para poda e corte transversal, e um forwarder para o transporte para a beira da estrada. As árvores derrubadas e podadas sofrem um corte transversal na floresta e os toros acabados são transportadas para a beira da estrada. As vantagens deste sistema são que ele é eficiente, resulta em grandes volumes de produção, permite uma grande variedade de classificações e exige menos construção de estradas já que os forwarders oferecem maior economia de transporte que os skidders.
Finalmente, existe o sistema de toros curtos com poda e corte transversal na beira da estrada.
Um feller-buncher corta as árvores que são então rebocadas para a beira da estrada, aí um processador com base em escavadora corta a madeira em comprimentos adequados. Este sistema combina o sistema de árvores inteiras e o sistema de toros curtos. As vantagens são a flexibilidade dos dois sistemas e o facto de os custos iniciais de um novo sistema de madeira de toros curtos serem baixos, já que as únicas máquinas necessárias são as máquinas para o sistema de árvores inteiras. Outra vantagem é que o sistema pode produzir comprimentos diferentes de acordo com as necessidades do cliente. Uma desvantagem é a exigência de grandes clareiras.
“O TRATADO DE MAASTRICHT”

O tratado de Maastricht que foi assinado a 7 de Fevereiro de 1992, entrou em vigor em 1 de Novembro de 1993 e resultou de factores internos e externos.
O objectivo principal da Comunidade que era económico e consistia na realização de um mercado comum, foi ultrapassado de tal forma que adquiriu uma dimensão política.
Os cinco objectivos fundamentais que levaram à assinatura do tratado de Maastricht eram:
--Reforçar a legitimidade democrática das instituições.
--Melhorar a eficácia das instituições.
--Instaurar uma União Económica e Monetária
--Desenvolver a vertente social da Comunidade
--Instituir uma política externa e de segurança comum.
O tratado de Maastricht consagra oficialmente o nome de “União Europeia” que a partir daí substituirá o de “Comunidade Europeia”.
O tratado instaura políticas comunitárias em seis domínios que são, designadamente:
--Redes transeuropeias.
--Política industrial.
--Defesa do consumidor.
--Educação e formação profissional.
--Juventude.
--Cultura.
Com o tratado de Maastricht, o papel do parlamento europeu foi reforçado. Além disso, o tratado instituiu também um novo procedimento de co-decisão em que o parlamento pode adoptar actos juntamente com o conselho.
O mandato da comissão passou de quatro para cinco anos de forma a coincidir com o do Parlamento Europeu.
O tratado veio também instituir o Comité das Regiões composto por representantes das colectividades regionais, comité este com carácter consultivo.
Na área da União Económica e Monetária, o tratado também previu a criação de uma moeda única em três etapas:
--A primeira etapa instaurou a livre circulação de capitais.
--A segunda etapa consistia em permitir a convergência das políticas económicas dos estados-membros.
--A terceira etapa deveria iniciar-se, o mais tardar, a 1 de Janeiro de 1999 com a criação de uma moeda única e o estabelecimento do Banco Central Europeu (BCE).
Uma das grandes inovações do tratado foi a instituição de uma cidadania europeia paralela à cidadania nacional. Esta cidadania veio conferir novos direitos aos europeus, nomeadamente:
--O direito de circularem e residirem livremente na Comunidade sem necessidade dos respectivos passaportes.
--O direito de votarem e de serem eleitos nas eleições europeias e municipais do Estado em que residem.
--O direito à protecção diplomática e consular num país terceiro efectuada por um estado-membro que não seja o seu e caso o seu estado de origem não tenha relações diplomáticas com o respectivo país.
O direito de petição ao Parlamento Europeu e de apresentação de queixa junto do Provedor de Justiça Europeia.
O Tratado da União retomou como regra geral o princípio da subsidiariedade que, no Acto Único Europeu, se aplicava à política ambiental. Este princípio especifica que, nos domínios que não sejam da sua competência exclusiva, a Comunidade só intervirá se os objectivos puderem ser melhor alcançados a nível comunitário do que a nível nacional. O artigo A prevê que a união tome decisões ao nível mais próximo dos cidadãos.
Concluindo, percebemos que o tratado de Maastricht representa uma etapa determinante na construção europeia. Com a instituição da União Europeia, a criação de uma União Económica e Monetária e o alargamento da integração europeia a novos domínios, a Comunidade assumiu uma dimensão política.
Geografia

1-Indica dois factores que contribuem para a variação da radiação solar.
R: A atmosfera e os movimentos da terra.
2-Refere duas funções desempenhadas pela atmosfera terrestre.
R: Filtra e Absorve, ou seja, apresenta-se como uma “capa protectora” ou filtro do globo, reflectindo para o espaço ou absorvendo as radiações solares que seriam excessivas para a vida terrestre.
3-Indica os dois processos de aquecimento da camada baixa da atmosfera.
R: O efeito de estufa e o gradiente térmico.
4-Qual é o movimento que a Terra executa diariamente em torno do seu eixo?
R: É o movimento de rotação.
5-Quais as consequências do mesmo?
R: É responsável pela sucessão dos dias e das noites.
6-Relaciona este movimento com a variação da temperatura.
R: A variação da temperatura regista o máximo diário durante o dia, e o mínimo durante a noite.
7-Refere quais são as consequências do movimento de translação.
R: É responsável pela existência das estações do ano e determina a duração dos dias e das noites e também o número de horas de sol recebidas.
8-Indica três factores responsáveis pela variação da radiação solar.
R: A latitude, a altitude e o albedo.
9-Faz a distinção entre vertente soalheira e vertente úmbria.
R: A vertente soalheira regista temperaturas mais elevadas devido a estarem mais expostas à radiação solar. Já a vertente úmbria, acaba por receber menos radiação solar directa, e, consequentemente, as temperaturas são mais baixas.
10-Define albedo.
R: É a percentagem de energia solar reflectida por uma superfície em relação ao total de energia recebida. Ou seja, quanto mais brilhante for o solo, maior será a quantidade de radiação solar reflectida.
11-Distingue radiação solar de insolação.
R: A radiação solar é o total de energia solar que atinge a superfície do globo terrestre. Já a insolação, é o número de horas de sol durante um período de tempo.
12-Relaciona a latitude com a variação da radiação solar.
R: A radiação diminui à medida que nos afastamos do equador e nos aproximamos dos pólos. Esta situação deve-se ao ângulo de incidência dos raios solares que varia devido à forma da terra, à inclinação do eixo da terra em relação ao plano da orbita terrestre e por fim ao movimento de translação que o planeta terra efectua.
13-De que forma interfere a nebulosidade na variação da radiação solar?
R: Sabendo que, a nebulosidade é a quantidade de céu coberto por nuvens num dado instante, então, quanto maior for a nebulosidade, menor será a radiação solar e vice-versa.
14-Quais são as regiões de Portugal continental que registam valores mais elevados de insolação?
R: Verificam-se na região de Lisboa, na península de Setúbal, no Alentejo e no litoral Algarvio.
15-Onde se localizam os valores mais baixos?
R: Localizam-se nas terras altas do Minho.
16-Justifica essa distribuição.
R: Tendo em conta a localização geográfica de Portugal continental, a insolação, de uma forma geral, aumenta de norte para sul (devido à obliquidade dos raios solares e à diminuição da nebulosidade) e do litoral para o interior (devido à nebulosidade das zonas costeiras). Aumenta também com a diminuição da altitude, o que se fica a dever essencialmente a uma maior nebulosidade das áreas de montanha.
17-Caracteriza a variação anual da radiação solar em Portugal.
R: Os valores anuais da radiação solar em Portugal variam consideravelmente ao longo do ano. Com o mês de Julho a apresentar maior radiação na região sul do Tejo e o de Dezembro com o valor mais baixo na região do Douro.
18-Justifica essa variação.
R: Esta variação fica a dever-se à obliquidade dos raios solares (distância do Sol-latitude) e à quantidade de nebulosidade que se regista em Portugal nos meses de Inverno.
19-Onde se localizam os valores mais elevados de radiação solar em Portugal?
R: Localiza-se no litoral algarvio, e no Alentejo profundo (junto à fronteira).
20-E os valores mais baixos?
R: Localiza-se no Noroeste de Portugal, no alto Minho.
21-Justifica essa distribuição.
R: Se analisar-mos de uma forma mais geral da distribuição deste fenómeno, é visível que a radiação solar aumenta de norte para sul e do litoral para o interior.
22-Refere dois factores responsáveis pela variação da radiação solar nos arquipélagos da Madeira e dos Açores.
R: A nebulosidade e a Exposição das vertentes.
23-Refere três factores responsáveis pela variação da temperatura.
R: A latitude, a altitude e a proximidade do mar.
24-Relaciona a variação da temperatura com a latitude.
R: A latitude faz variar a temperatura devido ao ângulo de incidência (quanto maior a obliquidade dos raios solares, menor é a quantidade de radiação solar recebida).
25-Refere como varia a temperatura com a altitude.
R: A temperatura diminui à medida que a altitude aumenta.
26-Explica em que consiste o carácter amenizador desempenhado pelo oceano, relativamente à temperatura.
R: As características do oceano (quente ou fria) influenciam a sua temperatura (bem como a humidade) das regiões junto ao litoral.
27-Relaciona a variação da pressão com a altitude.
R: A variação da pressão varia em sentido inverso. A pressão será maior na base da montanha do que no topo da montanha.
28-Faz o mesmo com a temperatura.
R: Com o aumento térmico, verifica-se uma dilatação do ar e consequentemente uma menor pressão, ao arrefecer, contrai-se e processa-se a situação inversa.
29-Define pressão atmosférica.
R: É a pressão exercida pelo peso da atmosfera sobre a superfície terrestre.
30-Explica a circulação do ar num centro de baixas pressões.
R: Num centro de baixas pressões, como o ar é leve, tem sentido ascendente (sobe).
31-Faz o mesmo para um anticiclone.
R: Num centro de altas pressões, como o ar é pesado, tem sentido descendente (desce)
32-Qual é o estado de tempo associado a um anticiclone?
R: Está sempre associado ao bom tempo seco e sem nuvens. Quente e seco no Verão, e frio com céu limpo no Inverno.
33-Relaciona a posição geográfica de Portugal com os diferentes estados de tempo que ocorrem no nosso país.
R: O nosso país encontra-se numa área de transição entre a zona intertropical e a zona temperada, ficando assim sujeito à influencia de faixas de pressão e de massas de ar de características muito contrastadas.
34-Identifica os diferentes tipos de massas de ar que afectam Portugal.
R: São quatro. A tropical marítima (quente e húmida), a tropical continental (muito quente e seca), a polar marítima (fria e húmida) e a polar continental (muito fria e seca)
35-Quais são as mais comuns no Verão?
R: São sobretudo influenciadas pelas altas pressões subtropicais, ou seja, são as massas de origem tropical (quentes).
36-Estabelece a diferença entre os dois tipos de estados de tempo mais frequentes no Verão.
R: No anticiclone centrado no O. Atlântico, o céu é limpo ou pouco nublado, com vento de oeste ou noroeste. Já na depressão de origem térmica o céu é limpo e aumento da temperatura. Mas o vento sopra de este para sudeste. Também pode provocar trovoadas de Verão, com chuvas curtas mas intensas. Sobretudo nas regiões mais interiores e ao fim da tarde.
37-Quais são as massas de ar que afectam Portugal continental no Inverno?
R: São as massas de ar polares (marítima e continental) que irão determinar a existência ou não de precipitação.
38-Quais são os principais tipos de tempo no Inverno em Portugal?
R: São as de perturbado de oeste, anticiclone de origem térmica e depressão em altitude.
39-Qual é o mais frequente?
R: É o perturbado de oeste.
40-Caracteriza-o.
R: O céu é muito nublado e o vento sopra de oeste ou noroeste.
41-Quais são os diferentes tipos de chuvas existentes em Portugal?
R: São as chuvas orográficas, convectivas e frontais.
42-Explica a formação das chuvas orográficas.
R: Formam-se devido ao arrefecimento do ar quando este é obrigado a subir (passando pelo relevo) havendo, por isso, condensação e precipitação.
43-Indica três factores responsáveis pela variação da precipitação em Portugal Continental.
R: São o efeito da latitude, a altitude e a distância relativamente ao mar.
44-Explica em que consiste a barreira de condensação.
R: É um conjunto montanhoso que, ao deter as massas de ar húmidas que vêm do mar, faz as mesmas condensar e precipitarem-se.
45-Explica o efeito da continentalidade na precipitação.
R: As regiões litorais recebem sempre maiores quantidades de precipitação do que as regiões interiores.
46-Refere três factores que contribuem para a variação do clima em Portugal continental.
R: Relevo, proximidade do oceano e latitude.
47-Delimita geograficamente, os quatro conjuntos climáticos que se podem diferenciar em Portugal continental.
R: Clima de altitude, situado nas regiões montanhosas do centro do país e ainda em algumas serras do Norte de Portugal. E os climas temperados. O mediterrânico, estende-se por toda a região sul do Tejo, o continental na região de Trás-os-Montes e Beira Alta e por fim o marítimo, localizado na costa portuguesa acima de Lisboa.
48-Refere quais são os factores mais importantes no clima da Madeira.
R: São a influência oceânica, o relevo e a disposição das vertentes.
49-Explica as diferenças climáticas entre a vertente norte e sul da ilha da Madeira.
R: Na vertente norte apresenta temperaturas suaves e precipitação elevada, já a vertente sul apresenta temperaturas quentes e secas.
50-Caracteriza o clima dos Açores.
R: É profundamente influenciado pelo oceano e devido ao efeito da latitude e de um maior afastamento do continente africano, apresenta valores de precipitação médios muito superiores aos da Madeira, e , sobretudo, um maior numero de dias com precipitação por ano. A temperatura também é mais baixa em relação à da Madeira, mercê da latitude açoriana ser maior.
51-Estabelece a diferença entre o clima dos dois arquipélagos.
R: A precipitação é maior nos Açores e a temperatura é mais elevada na Madeira.
52-Quais são os tipos climáticos existentes em Portugal?
R: O clima de altitude e os climas temperados (mediterrânico, continental e marítimo)
53-Caracteriza a região noroeste de Portugal.
R: Caracteriza-se por ser uma região influenciada pelo clima temperado continental, ou seja, Verões quentes (com temperaturas semelhantes às da zona sul do país) e Invernos muito rigorosos, com temperaturas negativas a serem frequentes. Regista-se nesta zona a maior amplitude térmica do país. Outra particularidade é a ocorrência de neve.
54-Caracteriza o clima influenciado pela altitude.
R: Predomina nas regiões montanhosas do centro do país e ainda em algumas serras do Norte de Portugal. A influência da altitude provoca uma temperatura média anual mais baixa, com Invernos frios e verões frescos. A precipitação, por acção da altitude, é mais elevada, e no Inverno, ocorre muitas vezes sobre a forma de neve.
55-Faz uma pequena síntese sobre o clima temperado mediterrânico (temperaturas, chuvas, localização geográfica, estações secas…)
R: O clima temperado mediterrânico apresenta temperaturas elevadas no Verão e suaves no Inverno. A quantidade de precipitação anual é baixa, com grande número de meses secos, chovendo sobretudo na estação mais fria. As chuvas são irregulares originando períodos de seca, ou, em certos casos, cheias e inundações. Portugal possui predominantemente um clima com estas características, embora a influência oceânica, nas regiões norte e noroeste, o descaracterizem ligeiramente, tornando-o mais pluvioso. É um clima de transição entre a zona quente e as zonas temperadas, pelo que também é, frequentemente, designado por clima subtropical seco. A área mais extensa onde predomina este clima localiza-se na bacia do mediterrâneo, na faixa litoral do Norte de Africa e do Sul da Europa, incluindo quase todo o território português. Este clima é o único temperado que tem uma estação seca, pois, no Verão, é influenciado pelas altas pressões subtropicais. Como no Inverno, recebe a influência das baixas pressões das latitudes médias, a precipitação é relativamente abundante nesta época do ano.
56-Caracteriza o clima temperado mediterrânico.
R: Caracteriza-se por temperaturas médias mensais amenas no Inverno e superiores a 20ºC no Verão, apresentando uma amplitude térmica moderada ou alta. A precipitação é irregular ao longo ano, mais abundante no Outono e Inverno, com meses secos no Verão. Por fim, caracteriza-se pela diferenciação de duas estações mais prolongadas, o Inverno, ameno e chuvoso, e o Verão, quente e seco – e de duas estações de curta duração – A Primavera e o Outono, ambas de temperaturas amenas, mas o Outono, geralmente, mais chuvoso do que a Primavera.
57-Caracteriza o bioclima do clima temperado mediterrânico.
R: A floresta mediterrânica é constituída por árvores de folha persistente preparadas para suportar verões quentes e secas. A maquis é uma formação arbustiva densa onde se destacam arvores como o Loureiro. Já a Garrigue é uma formação vegetal pouco densa, constituída por arbustos dispersos, como o alecrim.
58- Faz uma pequena síntese sobre o clima temperado marítimo (temperaturas, chuvas, localização geográfica, estações secas…)
R: No clima temperado marítimo, as temperaturas oscilam pouco durante o ano (baixa amplitude térmica anual) devido ao efeito da proximidade do mar. Os verões são, por isso, amenos, e os Invernos pouco rigorosos. A precipitação é abundante e regular ao longo do ano, não se registam meses secos. Predomina entre os 40º e os 60º de latitude, norte e sul, nas áreas do litoral expostas aos ventos dominantes de oeste, no hemisfério norte, e de este, no hemisfério sul. É também na Europa que se localiza a área mais extensa de clima temperado marítimo, a fachada atlântica desde o Norte da península ibérica até ao Sul da Islândia e da Escandinávia. Nesta região, o relevo plano permite a penetração dos ventos marítimos até áreas mais afastadas da costa. As áreas onde predomina este tipo de clima são influenciadas pela proximidade do mar que ameniza as temperaturas, impedindo valores extremos, e aumenta a humidade do ar, contribuindo para a regularidade das precipitações. Estas regiões encontram-se, também, sob a influência das baixas pressões das latitudes médias, o que explica a ocorrência de chuvas abundantes, principalmente no Inverno, altura em que, no hemisfério norte, esses centros de pressão se localizam mais a sul.
59-Caracteriza o clima temperado marítimo.
R: Caracteriza-se por temperaturas médias mensais ligeiramente baixas no Inverno e amenas no Verão, apresentando uma amplitude térmica anual moderada. A precipitação é abundante ao longo de todo o ano, principalmente no Outono e no Inverno, e pela ausência de meses secos. E por fim pela diferenciação de quatro estações com, sensivelmente, a mesma duração.
60-Caracteriza o bioclima do clima temperado marítimo.
R: É constituído pela floresta caducifónica, com árvores de folha caduca, embora também possa surgir espécies de folha persistente. E também pelo prado, uma formação herbácea geralmente baixa e sempre verde.
61- Faz uma pequena síntese sobre o clima temperado continental (temperaturas, chuvas, localização geográfica, estações secas…)
R: O clima temperado continental apresenta um grande contraste térmico entre o Verão, com temperaturas muito elevadas, e o Inverno, muito rigoroso com temperaturas negativas. Regista assim, uma elevada amplitude térmica anual por acção da continentalidade (afastamento do mar). As precipitações são escassas no Inverno e concentradas no Verão. Encontra-se nas mesmas latitudes do clima temperado marítimo, mas apenas no hemisfério norte, devido à desigual distribuição da massa continental. Predomina no interior da Europa, da América do Norte e da Ásia e, também, na costa oriental norte-americana e asiática. Nestas duas regiões, apesar da proximidade do mar, a influência marítima é reduzida, pois os ventos dominantes sopram do interior dos continentes.
62-Caracteriza o clima temperado continental.
R: Caracteriza-se por temperaturas médias mensais negativas no Inverno e relativamente elevadas no Verão, apresentando uma amplitude térmica anual bastante acentuada. A precipitação é mais abundante nos meses de Verão, e geralmente, em forma de neve no Inverno. Também é caracterizado pela diferenciação de quatro estações com, sensivelmente, a mesma duração.
63-Caracteriza o bioclima do clima temperado continental.
R: A pradaria, com formação herbácea alta, continua, densa e homogénea. As raízes do bioma do clima temperado continental são profundas e ramificadas para poderem sobreviver à escassez de precipitação. Onde a precipitação é mais abundante, surge a floresta mista de árvores de folha caduca e de folha persistente.

terça-feira, 29 de novembro de 2011

“VISITA DE ESTUDO AO TEJO INTERNACIONAL”

Na visita de estudo realizada no passado dia 23 de Outubro à zona do “Tejo internacional”, tivemos a oportunidade de contactar com algumas espécies autóctones, de entre a grande variedade existente no respectivo local.
Logo pela manhã e ainda a caminho de Castelo Branco, tivemos a sorte de receber um livro muito interessante e completo sobre o local que íamos visitar, que nos informava acerca de todo o ecossistema do Tejo internacional, a sua fauna, flora e até a história e topografia de toda a extensão de terreno por onde se pode circular, incluindo percursos pedestres e rodoviários com vários graus de dificuldade. Chegados a Castelo Branco, seguimos (após uma breve pausa, para petiscar algo) para o centro de interpretação ambiental, que, com umas instalações não muito grandes consegue dar resposta, por forma a ter já diversos equipamentos interactivos , Existe inclusivé uma canoa onde, numa viagem virtual, projectada numa tela em frente, nos leva Tejo abaixo, para melhor nos dar a conhecer o ecossistema das margens do rio, aparelho este que, infelizmente se encontrava avariado.
Após a breve, mas produtiva visita, estivemos uns minutos á conversa com o director do centro, (engenheiro Fernando Queiróz) fomos presenteados mais uma vez, com outro livro, onde os desenhos de várias espécies (pintados à mão) vêm acompanhados de uma pequena descrição que nos informa das caracteristicas mais importantes das espécies mais representativas da região.

Depois do almoço, seguimos rumo a Salvaterra do Extremo, (Via Segura) onde deixámos a carrinha e seguimos a pé na direcção do rio Erges no fundo da ravina através de um dos muitos percursos pedestres existentes no local.A meio do caminho e depois de passarmos pelas antigas “furdas”, (que eram pocilgas cobertas) descemos a encosta até à margem do rio pela estreita garganta num local espectacular com o castelo de Penafiel no monte fronteiro do outro lado do rio e já em território espanhol. Durante a descida, junto ao antigo posto da guarda fiscal, (agora completamente em ruínas) visitámos uma pequena cabana, que serve de posto de observação de aves para ornitólogos, biólogos e acessivel a todo o tipo de turistas. Nós fomos até ao abrigo, onde vivia uma bela colónia de osgas, no local, vimos também alguns grifos e tivémos a sorte de avistar, mesmo a levantar por trás da encosta onde nos encontrávamos, uma bonita águia-real, que está practicamente extinta. Divisámos também, o local de nidificação de algumas dessas aves, nas penedias em frente ao observatório e nas ruínas do castelo.Chegados ao fundo da ravina, e consequentemente, à margem do rio, fomos visitar um moinho de àgua em ruínas, nas expectativa de encontrar lá alguns exemplares de morcegos (que segundo a nossa formadora, que já trabalhou no local, habitam nesse sítio) mas infelizmente, nem o primeiro, apesar de o chão estar repleto de excrementos de morcego. A resposta à ausência de animais, atribui-se provávelmente à ocupação humana, da qual encontrámos vestigios demasiado flagrantes de desrespeito pelo local e pela natureza.
Vislumbrámos ainda alguns vestígios de javali e veado, tais como, fezes e pegadas.
Na parte referente à flora, vimos imensos tipos de àrvores e arbustos, a maioria das quais (tais como, pilriteiro, giesta, urze, azinheira, oliveira, zambujeiro, etc) já conheciamos do local onde temos formação, e das respectivas aulas.
Ao final do dia foi o regresso à Guarda, onde chegámos já à noite.
Tendo em conta tudo o que havia possibilidade de ver, um dia acabou por ser muito pouco, mas valeu bem a pena, e os resultados obtidos foram, na minha perspectiva, bastante proveitosos, para além de que a beleza do local só por si justifica uma visita.

terça-feira, 15 de novembro de 2011

COMO NASCEM AS ABELHAS


Três dias depois de ser fecundada a abelha rainha começa a desovar, pondo um ovo em cada alvéolo. Uma rainha pode pôr cerca de três mil ovos por dia. Durante o seu ciclo, as abelhas passam por quatro etapas muito diferenciadas:

Ovo.
Larva.
Ninfa.
Adulto.

ABELHAS, AQUELA ORGANIZAÇÃO

A SOCIEDADE DAS ABELHAS

LISTA DE COGUMELOS COMESTÍVEIS
Extracto do ficheiro da Société mycologique de France.

AGARICUS AESTIVALIS
AGARICUS AESTIVALIS var.FLAVOTACTA
AGARICUS ANNAE
AGARICUS ARVENSIS
AGARICUS ARVENSIS var.MACROLEPIS
AGARICUS AUGUSTUS
AGARICUS AUGUSTUS var.ALBUS
AGARICUS AUGUSTUS var.PERRARUS
AGARICUS BENESII
AGARICUS BISPORUS
AGARICUS BISPORUS var.ALBIDUS
AGARICUS BITORQUIS
AGARICUS BITORQUIS var.VALIDUS
AGARICUS BOHUSII
AGARICUS BOISSELETII
AGARICUS CAMPESTRIS
AGARICUS CAMPESTRIS var.EQUESTRIS
AGARICUS CAMPESTRIS var.FLOCCIPES
AGARICUS CAMPESTRIS var.FUSCOPILOSELLUS
AGARICUS CAMPESTRIS var.SQUAMULOSUS
AGARICUS CHIONODERMUS
AGARICUS COMTULUS
AGARICUS CUPREOBRUNNEUS
AGARICUS DEPAUPERATUS
AGARICUS DEVONIENSIS
AGARICUS DULCIDULUS
AGARICUS ESSETTEI
AGARICUS EXCELLENS
AGARICUS FISSURATUS
AGARICUS GENNADII
AGARICUS HAEMORRHOIDARIUS
AGARICUS HAEMORRHOIDARIUS var.SILVATICOIDES
AGARICUS HEIMII
AGARICUS LANGEI
AGARICUS LANIPES
AGARICUS LEUCOTRICHUS
AGARICUS LITORALIS
AGARICUS LUTOSUS
AGARICUS MACROCARPUS
AGARICUS MACROSPORUS
AGARICUS MALEOLENS
AGARICUS MASKAE
AGARICUS MEDIOFUSCUS
AGARICUS MOELLERIANUS
AGARICUS NIVESCENS
AGARICUS NIVESCENS var.SQUARROSIPES
AGARICUS OSECANUS
AGARICUS PAMPEANUS
AGARICUS PEQUINII
AGARICUS PORPHYRIZON
AGARICUS PORPHYRIZON var.COOKEI
AGARICUS PORPHYROCEPHALUS
AGARICUS PSEUDOPRATENSIS
AGARICUS PURPURELLUS
AGARICUS RUSIOPHYLLUS
AGARICUS SILVATICUS
AGARICUS SILVATICUS var.FUSCOSQUAMATUS
AGARICUS SILVATICUS var.PALLIDUS
AGARICUS SILVICOLA
EcoFungos - Associação Micológica.
http://fungos.net/site Powered by Joomla! Generated: 12 December, 2009, 19:29
AGARICUS SPISSICAULIS
AGARICUS SQUAMULIFER
AGARICUS SQUAMULIFER var.CAROLII
AGARICUS STRAMINEUS
AGARICUS SUBFLOCCOSUS
AGARICUS SUBPERONATUS
AGARICUS VAPORARIUS
AGARICUS WASSERI
AGROCYBE CHAXINGU
AGROCYBE CYLINDRACEA
AGROCYBE EREBIA
AGROCYBE PALUDOSA
AGROCYBE PRAECOX
AGROCYBE PRAECOX f.CUTIFRACTA
ALEURIA AURANTIA
AMANITA ARGENTEA
AMANITA ASPERA
AMANITA BECKERI
AMANITA BEILLEI
AMANITA BOUDIERI
AMANITA CAESAREA
AMANITA CAESAREA f.ALBA
AMANITA CECILIAE
AMANITA CODINAE
AMANITA CROCEA
AMANITA CROCEA Var.AURANTIOFULVA
AMANITA CURTIPES
AMANITA EXCELSA
AMANITA FLAVESCENS
AMANITA FULVA
AMANITA FULVA f.ALBA
AMANITA FUSCOOLIVACEA
AMANITA GILBERTII
AMANITA GRACILIOR
AMANITA LACTEA
AMANITA LEPIOTOIDES
AMANITA LIVIDOPALLESCENS
AMANITA MAIREI
AMANITA MAIREI f.SUPRAVOLVATA
AMANITA MALLEATA
AMANITA NIVALIS
AMANITA OVOIDEA
AMANITA PLUMBEA
AMANITA PONDEROSA
AMANITA RUBESCENS
AMANITA RUBESCENS f.ALBA
AMANITA RUBESCENS var.ANNULOSULFUREA
AMANITA SPADICEA
AMANITA SPISSA
AMANITA STROBILIFORMIS
AMANITA SUBMEMBRANACEA
AMANITA SUBMEMBRANACEA var.GRISEOARGENTATA
AMANITA VAGINATA
AMANITA VAGINATA f.OLIVACEOVIRIDIS
AMANITA VAGINATA f.PLUMBEA
AMANITA VAGINATA var.ALBA
AMANITA VAGINATA var.ALUTACEOVERGENS
AMANITA VAGINATA var.ARGENTATA
AMANITA VAGINATA var.BADIA
AMANITA VAGINATA var.ELONGATA
AMANITA VALENS
AMANITA VALIDA
AMANITA VITTADINII
ARMILLARIA BOREALIS
ARMILLARIA CEPISTIPES
EcoFungos - Associação Micológica.
http://fungos.net/site Powered by Joomla! Generated: 12 December, 2009, 19:29
ARMILLARIA ECTYPA
ARMILLARIA GALLICA
ARMILLARIA MELLEA
ARMILLARIA OSTOYAE
ARMILLARIA TABESCENS
AUREOBOLETUS GENTILIS
AURICULARIA AURICULA-JUDAE
AURICULARIA AURICULA-JUDAE var.LACTEA
AURICULARIA POLYTRICHA
BALSAMIA VULGARIS
BOLETELLUS PRUINATUS f.LUTEOCARNOSUS
BOLETINUS CAVIPES
BOLETINUS CAVIPES f.AUREUS
BOLETOPSIS LEUCOMALAENA
BOLETOPSIS LEUCOMELAENA
BOLETUS AEREUS
BOLETUS AESTIVALIS
BOLETUS APPENDICULATUS
BOLETUS BETULICOLA
BOLETUS BICOLOR
BOLETUS BICOLOR var.SUBRETICULATUS
BOLETUS BRUNNEOBADIUS
BOLETUS CARPINACEUS
BOLETUS CLAVIPES
BOLETUS DEPILATUS
BOLETUS DEPILATUS f.SANGUINEOMACULATUS
BOLETUS DUPAINII
BOLETUS EDULIS
BOLETUS EDULIS f.ARCTICUS
BOLETUS EDULIS var.ARENARIUS
BOLETUS ERYTHROPUS
BOLETUS ERYTHROPUS var.RUBROPILEUS
BOLETUS FECHTNERI
BOLETUS FRAGRANS
BOLETUS IMPOLITUS
BOLETUS JUNQUILLEUS
BOLETUS LURIDUS
BOLETUS LURIDUS var.RUBRICEPS
BOLETUS MAMORENSIS
BOLETUS PERSOONII
BOLETUS PINOPHILUS
BOLETUS POIKILOCHROMUS
BOLETUS PSEUDOREGIUS
BOLETUS PURPUREUS
BOLETUS QUELETII
BOLETUS QUELETII var.DISCOLOR
BOLETUS QUELETII var.RUBICUNDUS
BOLETUS REGIUS
BOLETUS RHODOXANTHUS
BOLETUS SEPARANS
BOLETUS SPECIOSUS
BOLETUS SPRETUS
BOLETUS SUBAPPENDICULATUS
BOLETUS TOROSUS
BOLETUS VENTURII
BOLETUS XANTHOCYANEUS
BONDARZEWIA MESENTERICA
BOVISTA NIGRESCENS
CALLISTOSPORIUM XANTHOPHYLLUM
CALOCYBE CONSTRICTA
CALOCYBE GAMBOSA
CALOCYBE GEORGII var.GRAVEOLENS
CALOCYBE LEUCOCEPHALA
CALOSCYPHA FULGENS
CALVATIA CYATHIFORMIS
EcoFungos - Associação Micológica.
http://fungos.net/site Powered by Joomla! Generated: 12 December, 2009, 19:29
CALVATIA EXCIPULIFORMIS
CALVATIA UTRIFORMIS
CANTHARELLULA UMBONATA
CANTHARELLUS CIBARIUS
CANTHARELLUS CIBARIUS Var. AMETHYSTEUS
CANTHARELLUS CIBARIUS Var. PALLIDUS
CANTHARELLUS CIBARIUS var.BICOLOR
CANTHARELLUS CIBARIUS var.FERRUGINASCENS
CANTHARELLUS CIBARIUS var.SALMONEUS
CANTHARELLUS FRIESII
CANTHARELLUS IANTHINOXANTHUS
CANTHARELLUS KONRADII
CANTHARELLUS LUTESCENS
CANTHARELLUS MELANOXEROS
CANTHARELLUS TUBIFORMIS
CANTHARELLUS TUBIFORMIS var.LUTESCENS
CATATHELASMA IMPERIALE
CHALCIPORUS RUBINUS
CHOIROMYCES VENOSUS
CHROOGOMPHUS HELVETICUS
CHROOGOMPHUS RUTILUS
CHROOGOMPHUS RUTILUS f.TESTACEUS
CLAVARIA PURPUREA
CLAVARIADELPHUS PISTILLARIS
CLAVARIADELPHUS TRUNCATUS
CLAVULINA RUGOSA
CLITOCYBE ALEXANDRI
CLITOCYBE BRUMALIS
CLITOCYBE CLAVIPES
CLITOCYBE CONCAVA
CLITOCYBE COSTATA
CLITOCYBE DECEMBRIS
CLITOCYBE DITOPA
CLITOCYBE FLACCIDA f.CAESPITOSA
CLITOCYBE GEOTROPA
CLITOCYBE GEOTROPA var.MAXIMA
CLITOCYBE GIBBA
CLITOCYBE INCILIS
CLITOCYBE LANGEI
CLITOCYBE METACHROA
CLITOCYBE METACHROIDES
CLITOCYBE NEBULARIS
CLITOCYBE NEBULARIS f.ALBA
CLITOCYBE ODORA
CLITOCYBE ODORA var.ALBA
CLITOCYBE RADICELLATA
CLITOCYBE RHIZOPHORA
CLITOCYBE SINOPICA
CLITOCYBE SQUAMULOSOIDES
CLITOCYBE TRULLIFORMIS
CLITOCYBE VIBECINA
CLITOCYBULA LACERATA
CLITOPILUS HOBSONII
CLITOPILUS PRUNULUS
CLITOPILUS SCYPHOIDES
COLLYBIA ACERVATA
COLLYBIA ALKALIVIRENS
COLLYBIA BENOISTII
COLLYBIA BUTYRACEA
COLLYBIA BUTYRACEA var.ASEMA
COLLYBIA CONFLUENS
COLLYBIA DISTORTA
COLLYBIA DRYOPHILA
COLLYBIA DRYOPHILA var.AQUOSA
COLLYBIA DRYOPHILA var.FUNICULARIS
EcoFungos - Associação Micológica.
http://fungos.net/site Powered by Joomla! Generated: 12 December, 2009, 19:29
COLLYBIA DRYOPHILA var.OEDIPUS
COLLYBIA EXTUBERANS
COLLYBIA FUSCOPURPUREA
COLLYBIA FUSIPES
COLLYBIA KUEHNERIANA
COLLYBIA PROLIXA
COLLYBIA TERGINA
COPRINUS COMATUS
COPRINUS COMATUS var.OVATUS
CORTINARIUS ALBOVIOLACEUS
CORTINARIUS ALLUTUS
CORTINARIUS ANOMALUS
CORTINARIUS AUREOFULVUS
CORTINARIUS AZUREUS
CORTINARIUS BALTEATOALBUS
CORTINARIUS BALTEATOCLARICOLOR
CORTINARIUS BALTEATOCUMATILIS
CORTINARIUS BALTEATOCUMATILIS var.LAETUS
CORTINARIUS BALTEATUS
CORTINARIUS BIVELUS
CORTINARIUS BULLIARDII
CORTINARIUS BULLIARDII var.VIOLASCENS
CORTINARIUS CAERULESCENS
CORTINARIUS CAERULESCENS var.EUCAERULEUS
CORTINARIUS CALOCHROUS
CORTINARIUS CANINUS
CORTINARIUS CLARICOLOR var.TURMALIS
CORTINARIUS COLLINITUS
CORTINARIUS CONIFERARUM
CORTINARIUS CORROSUS
CORTINARIUS CUMATILIS
CORTINARIUS CYANOBASALIS
CORTINARIUS CYANOPUS
CORTINARIUS DELIBUTUS
CORTINARIUS DELIBUTUS f.DECURRENTIFOLIUS
CORTINARIUS DELIBUTUS f.SURATOIDES
CORTINARIUS DELIBUTUS var.FULVOLUTEUS
CORTINARIUS DELIBUTUS var.FULVUS
CORTINARIUS DELIBUTUS var.ILLIBATUS
CORTINARIUS DELIBUTUS var.NAEVOSUS
CORTINARIUS ELEGANTIOR
CORTINARIUS GEORGIANAE
CORTINARIUS GLAUCOPUS
CORTINARIUS GLAUCOPUS var.ACYANEUS
CORTINARIUS GLAUCOPUS var.OLIVACEUS
CORTINARIUS LARGUS
CORTINARIUS LIVIDOOCHRACEUS
CORTINARIUS LUTEOIMMARGINATUS
CORTINARIUS MAIREI
CORTINARIUS MUCIFLUUS
CORTINARIUS MUCOSUS
CORTINARIUS MULTIFORMIS
CORTINARIUS MURICINOIDES
CORTINARIUS NEMORENSIS
CORTINARIUS OCHROPALLIDUS
CORTINARIUS OLIDUS
CORTINARIUS PRAESTANS
CORTINARIUS PSEUDOLARGUS
CORTINARIUS PURPURASCENS
CORTINARIUS SEBACEUS
CORTINARIUS SERICATUS
CORTINARIUS SUBCLARICOLOR
CORTINARIUS TRIUMPHANS
CORTINARIUS VARIECOLOR
CORTINARIUS VARIUS
EcoFungos - Associação Micológica.
http://fungos.net/site Powered by Joomla! Generated: 12 December, 2009, 19:29
CORTINARIUS VERALLOPUS
CORTINARIUS VIOLACEUS
CRATERELLUS CORNUCOPIOIDES
CRATERELLUS CORNUCOPIOIDES var.FLAVICANS
CREOLOPHUS CIRRHATUS
CUPHOPHYLLUS CEREOPALLIDUS
CUPHOPHYLLUS CINEREUS
CUPHOPHYLLUS COLEMANNIANUS
CUPHOPHYLLUS FUSCESCENS
CUPHOPHYLLUS LACMUS
CUPHOPHYLLUS NIVEUS
CUPHOPHYLLUS NIVEUS f.ROSEIPES
CUPHOPHYLLUS OCHRACEOPALLIDUS var.MESOPHAEUS
CUPHOPHYLLUS PRATENSIS
CUPHOPHYLLUS PRATENSIS f.PALLIDIFOLIUS
CUPHOPHYLLUS PRATENSIS var.VITULINUS
CUPHOPHYLLUS SUBRADIATUS
CUPHOPHYLLUS VIRGINEUS
CYSTODERMA GRANULOSUM
CYSTODERMA GRANULOSUM f.ROBUSTUM
CYSTODERMA TERREYI
CYSTODERMA TERREYI var.CLARICOLOR
DENDROPOLYPORUS UMBELLATUS
DERMOLOMA ATROCINEREUM
DERMOLOMA CUNEIFOLIUM
DERMOLOMA CUNEIFOLIUM var.PUNCTIPES
DERMOLOMA PSEUDOCUNEIFOLIUM
DISCINA FASTIGIATA
DISCINA PERLATA
DISCIOTIS VENOSA
DISCIOTIS VENOSA f.RADICANS
ENTOLOMA AMEIDES
ENTOLOMA APRILE
ENTOLOMA BAHUSIENSE
ENTOLOMA BLOXAMII
ENTOLOMA CLYPEATUM
ENTOLOMA CLYPEATUM f.HYBRIDUM
ENTOLOMA CLYPEATUM var.DEFIBULATUM
ENTOLOMA ICTERINUM
ENTOLOMA SAUNDERSII
ENTOLOMA SEPIUM
FISTULINA HEPATICA
FLAMMULINA FENNAE
FLAMMULINA VELUTIPES
FLAMMULINA VELUTIPES f.LONGISPORA
FLAMMULINA VELUTIPES var.LACTEA
FLOCCULARIA RICKENII
GALERINA SPHAGNORUM
GERRONEMA ALBIDUM
GERRONEMA INCARNATUM
GOMPHIDIUS GLUTINOSUS
GOMPHIDIUS MACULATUS
GOMPHIDIUS ROSEUS
GOMPHUS CLAVATUS
GRIFOLA FRONDOSA
GYROMITRA TASMANICA
GYROPORUS CASTANEUS var.LACTEUS
GYROPORUS CYANESCENS
GYROPORUS CYANESCENS var.LACTEUS
GYROPORUS CYANESCENS var.SULFUREUS
GYROPORUS CYANESCENS var.VIOLACEOTINCTUS
HEBELOMA EDURUM
HEBELOMA RADICOSUM
HELVELLA ACETABULUM
HELVELLA CRISPA
EcoFungos - Associação Micológica.
http://fungos.net/site Powered by Joomla! Generated: 12 December, 2009, 19:29
HELVELLA CRISPA var.PITYOPHILA
HELVELLA LACUNOSA
HELVELLA LEUCOMELAENA
HEMIPHOLIOTA POPULNEA
HERICIUM CLATHROIDES
HERICIUM FLAGELLUM
HOHENBUEHELIA GEOGENIA
HOHENBUEHELIA PETALOIDES
HYDNOTRYA CARNEA
HYDNUM REPANDUM
HYDNUM RUFESCENS
HYDROPUS SUBALPINUS
HYGROCYBE CALYPTRIFORMIS
HYGROCYBE CALYPTRIFORMIS var.NIVEA
HYGROCYBE CHLOROPHANA
HYGROCYBE COCCINEA
HYGROCYBE EUROFLAVESCENS
HYGROCYBE FORNICATA
HYGROCYBE GLUTINIPES
HYGROCYBE GLUTINIPES var.RUBRA
HYGROCYBE INTERMEDIA
HYGROCYBE KONRADII f.ALBIDIFOLIA
HYGROCYBE LAETA
HYGROCYBE LEPIDA
HYGROCYBE MINIATA
HYGROCYBE OBRUSSEA
HYGROCYBE PARACERACEA
HYGROCYBE PUNICEA
HYGROCYBE QUIETA
HYGROCYBE REIDII
HYGROCYBE SCIOPHANA
HYGROCYBE SPADICEA
HYGROCYBE SPLENDIDISSIMA
HYGROCYBE UNGUINOSA
HYGROPHOROPSIS AURANTIACA
HYGROPHOROPSIS AURANTIACA var.ATROTOMENTOSA
HYGROPHOROPSIS AURANTIACA var.RUFA
HYGROPHOROPSIS RUFESCENS
HYGROPHORUS AGATHOSMUS
HYGROPHORUS AGATHOSMUS var.AUREOFLOCCOSUS
HYGROPHORUS ARBUSTIVUS
HYGROPHORUS BRESADOLAE
HYGROPHORUS CAMAROPHYLLUS
HYGROPHORUS CAPREOLARIUS
HYGROPHORUS CHRYSODON
HYGROPHORUS DISCOIDEUS
HYGROPHORUS DISCOXANTHUS var.CHRYSASPIS
HYGROPHORUS EBURNEUS
HYGROPHORUS ERUBESCENS
HYGROPHORUS GLIOCYCLUS
HYGROPHORUS HYACINTHINUS
HYGROPHORUS HYPOTHEJUS
HYGROPHORUS LATITABUNDUS
HYGROPHORUS LEPORINUS
HYGROPHORUS LEUCOPHAEO-ILICIS
HYGROPHORUS LEUCOPHAEUS
HYGROPHORUS LUCORUM
HYGROPHORUS MARZUOLUS
HYGROPHORUS NEMOREUS
HYGROPHORUS NEMOREUS var.GRACILIS
HYGROPHORUS OLIVACEOALBUS
HYGROPHORUS OLIVACEOALBUS var.GRACILIS
HYGROPHORUS PENARIUS
HYGROPHORUS PENARIUS var.BARBATULUS
HYGROPHORUS PERSOONII
EcoFungos - Associação Micológica.
http://fungos.net/site Powered by Joomla! Generated: 12 December, 2009, 19:29
HYGROPHORUS PERSOONII var.FUSCOVINOSUS
HYGROPHORUS PICEAE
HYGROPHORUS POETARUM
HYGROPHORUS PONDERATUS
HYGROPHORUS PUSTULATUS
HYGROPHORUS ROSEODISCOIDEUS
HYGROPHORUS RUSSULA
HYGROPHORUS SECRETANII
HYGROPHORUS TEPHROLEUCUS
HYPHOLOMA CAPNOIDES
HYPSIZYGUS ULMARIUS
KUEHNEROMYCES MUTABILIS
KUEHNEROMYCES MUTABILIS var.MAJOR
LACCARIA AFFINIS var.INTERMEDIA
LACCARIA AFFINIS var.SARDOA
LACCARIA AFFINIS var.SUBALPINA
LACCARIA AFFINIS var.TATRENSIS
LACCARIA AMETHYSTINA
LACCARIA BICOLOR
LACCARIA FRATERNA
LACCARIA LACCATA
LACCARIA LACCATA var.MOELLERI
LACCARIA LACCATA var.PALLIDIFOLIA
LACCARIA LACCATA var.PALLLIDIFOLIA
LACCARIA LACCATA var.PROXIMA
LACCARIA LACCATA var.PSEUDOBICOLOR
LACCARIA MACROCYSTIDIATA
LACCARIA OCHROSQUAMULOSA
LACCARIA OHIENSIS
LACCARIA PUMILA
LACCARIA SCOTICA var.ABERRANS
LACCARIA STRIATULA
LACCARIA TORTILIS
LACTARIUS ATLANTICUS
LACTARIUS DELICIOSUS
LACTARIUS DELICIOSUS var.RUBESCENS
LACTARIUS DETERRIMUS
LACTARIUS FULIGINOSUS var.ALBIPES
LACTARIUS PINICOLA
LACTARIUS RUGATUS
LACTARIUS SANGUIFLUUS
LACTARIUS SEMISANGUIFLUUS
LACTARIUS VINOSUS
LACTARIUS VOLEMUS
LACTARIUS VOLEMUS var.OEDEMATOPUS
LACTARIUS VOLEMUS var.SUBRUGATUS
LAETIPORUS SULPHUREUS
LANGERMANNIA GIGANTEA
LECCINUM AERUGINEUM
LECCINUM ALBOROSEOLUM
LECCINUM ATROSTIPITATUM
LECCINUM AURANTIACUM
LECCINUM AVELLANEUM
LECCINUM BLUMII
LECCINUM BRUNNEOGRISEOLUM
LECCINUM BRUNNEOGRISEOLUM f.CHLORINUM
LECCINUM BRUNNEOGRISEOLUM var.PUBESCENTIUM
LECCINUM CARPINI
LECCINUM CARPINI f.ISABELLINUM
LECCINUM CHIONEUM
LECCINUM COFFEATUM
LECCINUM CORSICUM
LECCINUM CROCIPODIUM
LECCINUM CROCISTIPIDOSUM
LECCINUM CYANEOBASILEUCUM
EcoFungos - Associação Micológica.
http://fungos.net/site Powered by Joomla! Generated: 12 December, 2009, 19:29
LECCINUM CYANOBASILEUCUM
LECCINUM DECIPIENS
LECCINUM DURIUSCULUM
LECCINUM DURIUSCULUM f.ROBUSTUM
LECCINUM FUSCOALBUM
LECCINUM HOLOPUS
LECCINUM LEPIDUM
LECCINUM MELANEUM
LECCINUM MOLLE
LECCINUM MURINACEUM
LECCINUM NUCATUM
LECCINUM OLIVACEOSUM
LECCINUM ONYCHINUM
LECCINUM OXYDABILE
LECCINUM PERCANDIDUM
LECCINUM PICEINUM
LECCINUM PULCHRUM
LECCINUM PULCHRUM f.FUSCODISCUM
LECCINUM QUERCINUM
LECCINUM ROSEOFRACTUM
LECCINUM ROSEOTINCTUM
LECCINUM ROTUNDIFOLIAE
LECCINUM SALICOLA
LECCINUM SCABRUM
LECCINUM SUBCINNAMOMEUM
LECCINUM THALASSINUM
LECCINUM UMBRINOIDES
LECCINUM VARIECOLOR
LECCINUM VARIECOLOR f.ATROSTELLATUM
LECCINUM VARIECOLOR f.SPHAGNORUM
LECCINUM VARIECOLOR var.BERTAUXII
LECCINUM VERSIPELLE
LECCINUM VULPINUM
LENTINELLUS COCHLEATUS
LENTINELLUS COCHLEATUS ssp.INOLENS
LENTINULA EDODES
LENTINUS CYATHIFORMIS
LENTINUS TIGRINUS
LEPIOTA ALBA
LEPIOTA AUDREAE
LEPIOTA CORTINARIUS
LEPIOTA CORTINARIUS var.FLAVA
LEPIOTA FUSCOOLIVACEA
LEPIOTA OCHRACEODISCA
LEPISTA FLACCIDA
LEPISTA GILVA
LEPISTA GLAUCOCANA
LEPISTA INVERSA
LEPISTA IRINA var.MONTANA
LEPISTA MULTIFORME
LEPISTA MULTIFORMIS
LEPISTA NUDA
LEPISTA NUDA var.PRUINOSA
LEPISTA PANAEOLA
LEPISTA RICKENII
LEPISTA SAEVA
LEPISTA SORDIDA
LEPISTA SORDIDA var.AIANTHINA
LEPISTA SORDIDA var.LILACEA
LEPISTA SORDIDA var.OBSCURATA
LEPISTA SORDIDA var.UMBONATA
LESPIAULTINIA OLIGOSPERMA
LEUCOAGARICUS CARNEIFOLIUS
LEUCOAGARICUS CINEREOLILACINUS
LEUCOAGARICUS HOLOSERICEUS
EcoFungos - Associação Micológica.
http://fungos.net/site Powered by Joomla! Generated: 12 December, 2009, 19:29
LEUCOAGARICUS LEUCOTHITES
LEUCOAGARICUS LITORALIS
LEUCOAGARICUS MACRORHIZUS
LEUCOAGARICUS SUBPUDICUS
LEUCOCORTINARIUS BULBIGER
LEUCOPAXILLUS ALBISSIMUS
LEUCOPAXILLUS CANDIDUS
LEUCOPAXILLUS CEREALIS
LEUCOPAXILLUS COMPACTUS
LEUCOPAXILLUS GIGANTEUS
LEUCOPAXILLUS LEPISTOIDES
LEUCOPAXILLUS MIRABILIS
LEUCOPAXILLUS PHAEOPUS
LEUCOPAXILLUS PSEUDOGAMBOSUS
LEUCOPAXILLUS RHODOLEUCUS
LEUCOPAXILLUS TRICOLOR
LIMACELLA DELICATA
LIMACELLA FURNACEA
LIMACELLA GLIODERMA
LIMACELLA GRISEA
LIMACELLA GUTTATA
LIMACELLA ILLINITA
LIMACELLA ROSEOFLOCCOSA
LYCOPERDON MAMMIFORME
LYCOPERDON MOLLE
LYCOPERDON PERLATUM
LYOPHYLLUM AMARIUSCULUM
LYOPHYLLUM AMYGDALOSPORUM
LYOPHYLLUM DECASTES
LYOPHYLLUM FAVREI
LYOPHYLLUM FUMOSUM
LYOPHYLLUM INFUMATUM
LYOPHYLLUM LORICATUM
LYOPHYLLUM OVISPORUM
LYOPHYLLUM SEMITALE
LYOPHYLLUM TRANSFORME
MACROLEPIOTA EXCORIATA
MACROLEPIOTA EXCORIATA Var.RUBESCENS
MACROLEPIOTA EXCORIATA var.SQUARROSA
MACROLEPIOTA FULIGINEOSQUARROSA
MACROLEPIOTA GRACILENTA
MACROLEPIOTA HEIMII
MACROLEPIOTA KONRADII
MACROLEPIOTA MASTOIDEA
MACROLEPIOTA MASTOIDEA var.ATROBRUNNEA
MACROLEPIOTA MASTOIDEA var.COCCINEOBASALIS
MACROLEPIOTA OLIVASCENS
MACROLEPIOTA PROCERA
MACROLEPIOTA PROCERA var.FULIGINOSA
MACROLEPIOTA PROCERA var.PSEUDOOLIVASCENS
MACROLEPIOTA PUELLARIS
MACROLEPIOTA RHACODES
MACROLEPIOTA RHACODES var. BOHEMICA
MACROLEPIOTA RHACODES var.BRUNNEA
MACROLEPIOTA RICKENII
MACROLEPIOTA RUBESCENS f.BARLAE
MACROLEPIOTA SUBSQUARROSA
MARASMIUS CHORDALIS
MARASMIUS DRYOPHILUS var.LANIPES
MARASMIUS LUPULETORUM
MARASMIUS OREADES
MARASMIUS PRASIOSMUS
MARASMIUS UNDATUS
MARASMIUS WYNNEAE
MARASMIUS WYNNEI
EcoFungos - Associação Micológica.
http://fungos.net/site Powered by Joomla! Generated: 12 December, 2009, 19:29
MEGACOLLYBIA PLATYPHYLLA
MELANOGASTER VARIEGATUS
MELANOLEUCA AMICA
MELANOLEUCA BATAILLEI
MELANOLEUCA BREVIPES
MELANOLEUCA COGNATA
MELANOLEUCA GRAMINICOLA
MELANOLEUCA GRAMMOPODIA
MELANOLEUCA HUMILIS
MELANOLEUCA HUMILIS var.FRAGILLIMA
MELANOLEUCA KUEHNERI
MELANOLEUCA MELALEUCA
MELANOLEUCA MELALEUCA var.PORPHYROLEUCA
MELANOLEUCA MICROCEPHALA
MELANOLEUCA OREINA
MELANOLEUCA PAEDIDA
MELANOLEUCA PARISIORUM
MELANOLEUCA POLIOLEUCA
MELANOLEUCA STRICTIPES
MELANOLEUCA SUBALPINA
MELANOLEUCA SUBBREVIPES
MELANOLEUCA SUBSTRICTIPES
MELANOLEUCA VERRUCIPES
MERIPILUS GIGANTEUS
MITROPHORA FUSCA
MITROPHORA SEMILIBERA
MORCHELLA ATROTOMENTOSA
MORCHELLA CONICA
MORCHELLA CONICA var.DELICIOSA
MORCHELLA CONICA var.DISTANS
MORCHELLA CONICA var.INTERMEDIA
MORCHELLA COSTATA
MORCHELLA COSTATA f.ACUMINATA
MORCHELLA CRASSIPES
MORCHELLA DELICIOSA f.CARNEA
MORCHELLA DISTANS
MORCHELLA ELATA
MORCHELLA ELATA var.NIVEA
MORCHELLA ELATA var.PURPURASCENS
MORCHELLA ESCULENTA
MORCHELLA ESCULENTA var.ALBA
MORCHELLA ESCULENTA var.RIGIDA
MORCHELLA ESCULENTA var.ROTUNDA
MORCHELLA ESCULENTA var.ROTUNDA f.ALBA
MORCHELLA ESCULENTA var.UMBRINA
MORCHELLA HORTENSIS
MORCHELLA HORTENSIS var.CINEREA
MORCHELLA OLIVEA
MORCHELLA PRAGENSIS
MORCHELLA ROTUNDA var.CINEREA
MORCHELLA ROTUNDA var.FULVA
MORCHELLA ROTUNDA var.MINUTELA
MORCHELLA ROTUNDA var.OLIVACEA
MORCHELLA RUDIS
MORCHELLA UMBRINOVELUTIPES
MYCENA FLOS-NIVIUM
MYCENA GALOPUS
MYCENA LEUCOGALA
MYCENA POLYGRAMMA
MYCENA POLYGRAMMA f.CANDIDA
MYCENA POLYGRAMMA var.PUMILA
MYXOMPHALIA MAURA
MYXOMPHALIA MAURA f.ALBA
NOTHOPANUS PORRIGENS
OTIDEA COCHLEATA
EcoFungos - Associação Micológica.
http://fungos.net/site Powered by Joomla! Generated: 12 December, 2009, 19:29
OTIDEA ONOTICA
OUDEMANSIELLA PUDENS
OUDEMANSIELLA RADICATA
OUDEMANSIELLA RADICATA var.MARGINATA
PANELLUS SEROTINUS
PAXILLUS PANUOIDES
PAXILLUS PANUOIDES var.IONIPUS
PEZIZA ARVERNENSIS
PEZIZA BADIA
PEZIZA BADIOCONFUSA
PEZIZA ECHINOSPORA
PEZIZA PROTEANA
PEZIZA PROTEANA f.SPARASSOIDES
PEZIZA REPANDA
PEZIZA VESICULOSA
PHAEOLEPIOTA AUREA
PHOLIOTA ADIPOSA
PHOLIOTA NAMEKO
PHOLIOTA SPUMOSA
PHOLIOTA SQUARROSA
PHYLLOPORUS RHODOXANTHUS
PLEUROTUS CITRINOPILEATUS
PLEUROTUS COLUMBINUS
PLEUROTUS CORNUCOPIAE
PLEUROTUS DRYINUS
PLEUROTUS ERYNGII
PLEUROTUS ERYNGII var.CAESPITOSO-TERRESTRIS
PLEUROTUS ERYNGII var.FERULAE
PLEUROTUS NEBRODENSIS
PLEUROTUS OSTREATUS
PLEUROTUS OSTREATUS ssp OPUNTIAE
PLEUROTUS PULMONARIUS
PLEUROTUS SALMONEOSTRAMINEUS
PLEUROTUS SPODOLEUCUS
PLEUROTUS SUBERIS
PLUTEUS CERVINUS
PLUTEUS CERVINUS var.SCABER
PLUTEUS CHRYSOPHAEUS
PLUTEUS CINEREOFUSCUS
PLUTEUS DIETTRICHII
PLUTEUS GRANULATUS
PLUTEUS HISPIDULUS
PLUTEUS LUTEOMARGINATUS
PLUTEUS MURINUS
PLUTEUS PATRICIUS
PLUTEUS PELLITUS
PLUTEUS PHLEBOPHORUS
PLUTEUS PLAUTUS
PLUTEUS POUZARIANUS
PLUTEUS POUZARIANUS var.ALBUS
PLUTEUS PRIMUS
PLUTEUS ROBERTII
PLUTEUS ROSEIPES
PLUTEUS THOMSONII
PLUTEUS VILLOSUS
PLUTEUS XANTHOPHAEUS
POLYPORUS SQUAMOSUS
POLYPORUS TUBERASTER
PORPHYRELLUS PORPHYROSPORUS
PORPOLOMA ELYTROIDES
PORPOLOMA SPINULOSUM
PSATHYRELLA CANDOLLEANA
PSATHYRELLA LACRYMABUNDA
PSATHYRELLA PILULIFORMIS
PSATHYRELLA SARCOCEPHALA
EcoFungos - Associação Micológica.
http://fungos.net/site Powered by Joomla! Generated: 12 December, 2009, 19:29
PSATHYRELLA SPADICEA
PSEUDOCLITOCYBE CYATHIFORMIS
PSEUDOCLITOCYBE EXPALLENS
PSEUDOCLITOCYBE OBBATA
PSEUDOCRATERELLUS CINEREUS
PSEUDOCRATERELLUS CRISPUS
PSEUDOCRATERELLUS UNDULATUS
PSEUDOCRATERELLUS UNDULATUS var.LUTEOALBUS
PSEUDOHYDNUM GELATINOSUM
PSEUDORHIZINA SPHAEROSPORA
PULVEROBOLETUS ALBOPRUINOSUS
PULVEROBOLETUS LIGNICOLA
RAMARIA AUREA
RAMARIA BOTRYTIS
RAMARIA FLAVA
RAMARIA FLAVESCENS
RAMARIA FLAVOBRUNNESCENS
RAMARIA LUTEA
RHIZOPOGON AESTIVUS
RHIZOPOGON LUTEOLUS
RHODOCYBE GEMINA
RHODOCYBE HIRNEOLA
RHODOCYBE MELLEOPALLENS
RIPARTITES TRICHOLOMA
ROZITES CAPERATUS
RUGOSOMYCES CARNEUS
RUGOSOMYCES IONIDES
RUGOSOMYCES OBSCURISSIMUS
RUGOSOMYCES ONYCHINUS
RUGOSOMYCES PERSICOLOR
RUSSULA ACETOLENS
RUSSULA ADUSTA
RUSSULA AERUGINEA
RUSSULA ALBONIGRA var.PSEUDONIGRICANS
RUSSULA ALUTACEA
RUSSULA AMETHYSTINA
RUSSULA AMOENA
RUSSULA AMOENA f.ACYSTIDIATA
RUSSULA AMOENA f.VIRIDIS
RUSSULA AMOENICOLOR
RUSSULA AMOENICOLOR f.NIGROSANGUINEA
RUSSULA AMOENICOLOR f.OLIVACEA
RUSSULA AMOENICOLOR var.STENOCYSTIDIATA
RUSSULA AMOENOIDES
RUSSULA ANATINA
RUSSULA ANATINA var.SEJUNCTA
RUSSULA ANATINA var.SUBVESCA
RUSSULA ANATINA var.XANTHOCHLORA
RUSSULA ANNAE
RUSSULA ANTHRACINA var.INSIPIDA
RUSSULA ARMORICANA
RUSSULA ARPALICES
RUSSULA ATRAMENTOSA
RUSSULA ATROGLAUCA
RUSSULA AUREA
RUSSULA AUREA var.AXANTHA
RUSSULA AURORA
RUSSULA AURORA f.CRETACEA
RUSSULA AURORA f.PULPOSA
RUSSULA AZUREA
RUSSULA BARLAE
RUSSULA BARLAE var.PSEUDOMELLIOLENS
RUSSULA BLUMII
RUSSULA BOREALIS
RUSSULA BREVIS
EcoFungos - Associação Micológica.
http://fungos.net/site Powered by Joomla! Generated: 12 December, 2009, 19:29
RUSSULA BRUNNEOVIOLACEA
RUSSULA CAMAROPHYLLA
RUSSULA CAMPESTRIS
RUSSULA CARMINIPES
RUSSULA CARPINI
RUSSULA CESSANS
RUSSULA CHLOROIDES
RUSSULA CITRINA
RUSSULA CITRINA var.RUFESCENS
RUSSULA CITRINOCHLORA
RUSSULA CLAROFLAVA
RUSSULA CONVIVIALIS
RUSSULA CREMEOAVELLANEA
RUSSULACURTIPES
RUSSULA CUTEFRACTA
RUSSULA CYANOXANTHA
RUSSULA CYANOXANTHA var.PELTEREAUI
RUSSULA DECOLORANS
RUSSULA DELICA
RUSSULA DELICA var.PUTA
RUSSULA DENSIFOLIA
RUSSULA DRYOPHILA
RUSSULA DUPORTII
RUSSULA ELAEODES
RUSSULA EMETICICOLOR
RUSSULA EUROPAE
RUSSULA FAGINEA
RUSSULA FAUSTIANA
RUSSULA FAVREI
RUSSULA FLAVOCITRINA
RUSSULA FLAVOVIRIDIS
RUSSULA FONTQUERI
RUSSULA FUSCONIGRA
RUSSULA GALOCHROA
RUSSULA GILVESCENS
RUSSULA GRAVEOLENS
RUSSULA GRISEA
RUSSULA GRISEA var. IODES
RUSSULA GRISEA var.PICTIPES
RUSSULA GROENLANDICA
RUSSULA HELGAE
RUSSULA HELIOS
RUSSULA HETEROPHYLLA
RUSSULA HETEROPHYLLA f.ADUSTA
RUSSULA HETEROPHYLLA Var LIVIDA
RUSSULA ILICIS
RUSSULA IMPOLITA
RUSSULA INCARNATA
RUSSULA INNOCUA
RUSSULA INSIGNIS
RUSSULA INTEGRA
RUSSULA INTEGRIFORMIS
RUSSULA IONOCHLORA
RUSSULA KROMBHOLZII f.BRESADOLAE
RUSSULA LAETA
RUSSULA LANGEI
RUSSULA LARICINA
RUSSULA LARICINO-AFFINIS
RUSSULA LEPIDA
RUSSULA LEPIDA var. LACTEA
RUSSULA LEPIDICOLOR
RUSSULA LILACEA
RUSSULA LILACINICOLOR
RUSSULA LUTENSIS
RUSSULA LUTENSIS var.REDUCTA
EcoFungos - Associação Micológica.
http://fungos.net/site Powered by Joomla! Generated: 12 December, 2009, 19:29
RUSSULA MEDULLATA
RUSSULA MELITODES
RUSSULA MELLIOLENS
RUSSULA MELZERI
RUSSULA MESSAPICA
RUSSULA METACHROA
RUSSULA MINUTULA
RUSSULA MOLLIS
RUSSULA MUSTELINA
RUSSULA NAUSEOSA
RUSSULA NIGRICANS
RUSSULA NITIDA
RUSSULA NURAGICA
RUSSULA OCHRACEA
RUSSULA OCHROSPORA
RUSSULA ODORATA
RUSSULA ODORATA var.SUBTOMENTOSA
RUSSULA OLIVACEA
RUSSULA OLIVOBRUNNEA
RUSSULA PALUDOSA
RUSSULA PARAZUREA
RUSSULA PARAZUREA f.DIBAPHA
RUSSULA PECTINATOIDES
RUSSULA PELARGONIA var.INTERMEDIA
RUSSULA POICHILOCHROA
RUSSULA POICHILOCHROA f.ELIOCHROMA
RUSSULA POSTIANA
RUSSULA PRINOPHILA
RUSSULA PSEUDOAERUGINEA
RUSSULA PSEUDOIMPOLITA
RUSSULA PSEUDOROMELLII
RUSSULA PUELLARIS
RUSSULA PUELLARIS Var. MINUTALIS
RUSSULA PUELLARIS var.ABIETINA
RUSSULA PULCHRALIS
RUSSULA PURPURATA
RUSSULA QUERCETI
RUSSULA RHODELLA
RUSSULA RHODELLA var.HETEROSPERMA
RUSSULA RHODOMARGINATA
RUSSULA RISIGALLINA
RUSSULA RISIGALLINA f.LUTEOROSELLA
RUSSULA ROMELLII
RUSSULA ROSEICOLOR
RUSSULA ROSEIPES
RUSSULA ROSEOAURANTIA
RUSSULA RUBERRIMA
RUSSULA RUBROALBA
RUSSULA RUBROALBA var.ALBOCRETACEA
RUSSULA RUBROCARMINEA
RUSSULA SALICETICOLA
RUSSULA SAPINEA
RUSSULA SCOTICA
RUSSULA SEPERINA
RUSSULA SEPERINA var.GAMINII
RUSSULA SERICATULA
RUSSULA SINGERIANA
RUSSULA STRAMINEA var.BATTOUENII
RUSSULA SUBAZUREA
RUSSULA SUBERETORUM
RUSSULA SUBERETORUM var.ERYTHRINA
RUSSULA SUBERETORUM var.LEONINA
RUSSULA SUBLEVISPORA
RUSSULA SUBTERFURCATA
RUSSULA TAIGARUM
EcoFungos - Associação Micológica.
http://fungos.net/site Powered by Joomla! Generated: 12 December, 2009, 19:29
RUSSULA TERENOPUS
RUSSULA TINCTIPES
RUSSULA TURCI
RUSSULA VARIEGATULA
RUSSULA VELENOVSKYI
RUSSULA VERSATILIS
RUSSULA VESCA
RUSSULA VESCA f.AVELLANEA
RUSSULA VESCA f.NEGLECTA
RUSSULA VESCA f.VIRIDATA
RUSSULA VESCA var.MAJOR
RUSSULA VINOSA
RUSSULA VINOSOBRUNNEA
RUSSULA VINOSOBRUNNEA var.PARAOLIVACEA
RUSSULA VIOLEIPES
RUSSULA VIOLEIPES var.CITRINA
RUSSULA VIRESCENS
RUSSULA VISCIDA
RUSSULA WERNERI
RUSSULA XERAMPELINA
RUSSULA XERAMPELINA Var.FUSCA
RUSSULA XERAMPELINA var.FUSCOOCHRACEA
RUSSULA XERAMPELINA var.OLIVASCENS
RUSSULA ZVARAE
RUSSULA ZVARAE var.PUSILLA
SARCODON IMBRICATUS
SCUTIGER CRISTATUS
SCUTIGER OVINUS
SCUTIGER PES-CAPRAE
SPARASSIS BREVIPES
SPARASSIS CRISPA
SPATHULARIA ALPESTRIS
SPATHULARIA FLAVIDA
STROBILURUS ESCULENTUS
STROBILURUS ESCULENTUS var.GRISEUS
STROBILURUS STEPHANOCYSTIS
STROBILURUS TENACELLUS
STROPHARIA RUGOSOANNULATA
SUILLUS ALBOFLOCCULOSUS
SUILLUS BELLINII
SUILLUS BOVINOIDES
SUILLUS BOVINUS
SUILLUS BRESADOLAE
SUILLUS CLINTONIANUS
SUILLUS COLLINITUS
SUILLUS FLAVIDUS
SUILLUS GRANULATUS
SUILLUS GRANULATUS f.MARCHANDII
SUILLUS GRANULATUS var.MEDITERRANEENSIS
SUILLUS GREVILLEI
SUILLUS LAKEI
SUILLUS LAPPONICUS
SUILLUS LUTEUS
SUILLUS LUTEUS var.ALBUS
SUILLUS NUESCHII
SUILLUS PLACIDUS
SUILLUS PLORANS
SUILLUS SIBIRICUS
SUILLUS TRIDENTINUS
SUILLUS VARIEGATUS
SUILLUS VISCIDUS
TEPHROCYBE ATRATA
TEPHROCYBE PUTIDA
TERFEZIA ARENARIA
TERFEZIA CLAVERYI
EcoFungos - Associação Micológica.
http://fungos.net/site Powered by Joomla! Generated: 12 December, 2009, 19:29
TREMISCUS HELVELLOIDES
TRICHOLOMA ALBIDUM
TRICHOLOMA APIUM
TRICHOLOMA ARGYRACEUM
TRICHOLOMA ATROSQUAMOSUM
TRICHOLOMA AURATUM
TRICHOLOMA BASIRUBENS
TRICHOLOMA CALIGATUM
TRICHOLOMA CINGULATUM
TRICHOLOMA COLOSSUS
TRICHOLOMA COLUMBETTA
TRICHOLOMA COLUMBETTA var.SERICEUM
TRICHOLOMA EQUESTRE
TRICHOLOMA FUCATUM
TRICHOLOMA GAUSAPATUM
TRICHOLOMA INOCYBOIDES
TRICHOLOMA LURIDUM
TRICHOLOMA MYOMYCES
TRICHOLOMA NAUSEOSUM
TRICHOLOMA ORIRUBENS
TRICHOLOMA POPULINUM
TRICHOLOMA POPULINUM f.CAMPESTRE
TRICHOLOMA PORTENTOSUM
TRICHOLOMA PORTENTOSUM var.ALBUM
TRICHOLOMA PORTENTOSUM var.BOUTEVILLEI
TRICHOLOMA PSAMMOPUS
TRICHOLOMA PSAMMOPUS var.BISPORUM
TRICHOLOMA ROBUSTUM
TRICHOLOMA SAPONACEUM
TRICHOLOMA SAPONACEUM var.SQUAMOSUM
TRICHOLOMA SCALPTURATUM
TRICHOLOMA SCALPTURATUM var.ATROCINCTUM
TRICHOLOMA SQUARRULOSUM
TRICHOLOMA SUBGLOBISPORUM
TRICHOLOMA TERREUM
TRICHOLOMA TRIDENTINUM var.CEDRETORUM
TRICHOLOMA TRISTE
TRICHOLOMA VACCINUM
TUBER BLOTII
TUBER BORCHII
TUBER BRUMALE
TUBER MACROSPORUM
TUBER MELANOSPORUM
TUBER MESENTERICUM
TUBER UNCINATUM
TYLOPILUS ALUTARIUS
VASCELLUM PRATENSE
VERPA BOHEMICA
VERPA CONICA
VERPA CONICA var.RELHANII
VERPA KROMBHOLZII
VOLVARIELLA BOMBYCINA
VOLVARIELLA BOMBYCINA var.FLAVICEPS
VOLVARIELLA SPECIOSA
VOLVARIELLA VOLVACEA
XEROCOMUS ARMENIACUS
XEROCOMUS BADIORUFUS
XEROCOMUS BADIUS
XEROCOMUS CHRYSENTERON
XEROCOMUS CHRYSENTERON f.SULCATIPES
XEROCOMUS COMMUNIS
XEROCOMUS FERRUGINEUS
XEROCOMUS LANATUS
XEROCOMUS LEONIS
XEROCOMUS POROSPORUS
EcoFungos - Associação Micológica.
http://fungos.net/site Powered by Joomla! Generated: 12 December, 2009, 19:29
XEROCOMUS PRUINATUS
XEROCOMUS PULVERULENTUS
XEROCOMUS RUBELLUS
XEROCOMUS SUBTOMENTOSUS
XEROCOMUS TUMIDUS
XEROCOMUS XANTHUS
EcoFungos - Associação Micológica.
http://fungos.net/site Powered by Joomla! Generated: 12 December, 2009, 19:29

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Russula sororia

Robertson phallus hadriani

Russula atropurpurea

Russula queletil

Entoloma lazulinum

RETALHOS DA HISTÓRIA DO VINHO

A Vinha e o Vinho em Portugal
Desde os tempos mais remotos que o vinho tem vindo a desempenhar um papel de grande importância em quase todas as civilizações. Fruto da videira e do trabalho do Homem, não é ultrapassado por nenhum outro produto da agricultura, aliando esse fruto saboroso e nutritivo à bebida privilegiada, precioso néctar, dele extraída.
O vinho aparece, desde muito cedo, carregado de um valor sacramental, a que não é estranha a sua semelhança com o sangue, considerado a essência da própria vida, fonte de lendas e inspiração da mitologia. Considerado pelos antigos Dádiva de Deuses e Sangue de Cristo, o vinho é parte importante da nossa civilização, a que chamamos ocidental, cujos fundamentos se encontram no direito romano e na religião cristã, que desde sempre enalteceram e dignificaram este saboroso liquido.
Mas ... tentemos fazer uma pequena viagem até às mais recônditas origens, na história da vinha e do vinho em Portugal.
2 000 anos a.C.- séc.X a.C.- séc.II a.C.
Reino de Tartessos; Fenícios e Gregos; Celtas e Iberos
Embora envolto em muitas dúvidas e muitos mitos, pensa-se que a vinha terá sido cultivada, pela primeira vez, em terras da Península Ibérica (vale do Tejo e Sado), cerca de 2 000 anos a.C., pelos Tartéssios, os mais antigos habitantes desta Península, cuja civilização parece ter sido bastante avançada. Estes habitantes do Reino de Tartessos mantinham relações comerciais por todo o mundo trocando diversos produtos entre os quais o Vinho, que veio a servir, provavelmente, de moeda de troca no comércio de metais.
Os Fenícios, cerca do séc. X a.C., acabam por se apoderar do comércio dos Tartéssios incluindo o respeitante aos vinhos. Pensa-se, também, que tenham trazido algumas castas de videiras que introduziram na Península.
No séc. VII a.C. os Gregos instalam-se na Península Ibérica e desenvolvem a viticultura.
Na necrópole de Alcácer do Sal foi encontrada uma cratera grega de sino (vaso onde os Gregos diluíam o vinho com água antes de o consumirem), datada do séc. IV a.C. Os Gregos deram uma particular atenção à arte de fazer vinho.
Alguns autores referem que Ulisses ao fundar a cidade de Lisboa ( a que deu o nome de Ulisseia ou Olisipo) seguiu o costume usado nas suas viagens, oferecendo vinho para festejarem com ele as boas vindas.
Crê-se que no séc. VI a.C., os Celtas, a quem a videira já era familiar, teriam trazido para a Península as variedades de videira que cultivavam. É, também, provável que tenham trazido técnicas de tanoaria.
Os Celtas e os Iberos fundem-se num só povo - os Celtiberos -, ascendentes dos Lusitanos, povo que se afirma no séc. IV a.C.
Séc.II a.C. a Século VII
Romanos e Povos Bárbaros
A expansão guerreira de Roma na Península Ibérica conduziu aos primeiros contactos com os Lusitanos, cerca de 194 a.C., a que se seguiram longos anos de lutas de guerrilha, só vencidas pelos Romanos 2 séculos depois com a conquista de toda a Península em 15 a.C., conseguindo subjugar os Lusitanos.
A romanização na Península contribuiu para a modernização da cultura da vinha, com a introdução de novas variedades e, ainda, com o aperfeiçoamento certas técnicas como, por exemplo, a poda.
Nesta época a cultura da vinha teve um desenvolvimento muito grande dada a necessidade de se enviar vinho para Roma, onde o consumo era grande e a produção própria não satisfazia a procura. Os Romanos modernizaram a cultura, introduzindo novas variedades e melhorando as técnicas.
Seguiram-se as invasões bárbaras e a decadência do Império Romano. Suevos e Visigodos disputaram a Lusitânia aos Romanos, acabando por vencê-los em 585 da nossa era. Os povos ditos bárbaros adoptaram a civilização dos vencidos.
É nesta época (Sécs.VI e VII) que se dá a grande expansão do Cristianismo (apesar de já ser conhecido na Península Ibérica desde o séc. II). O vinho torna-se, então, indispensável para a acto sagrado da comunhão.
As invasões dos povos chamados bárbaros não trouxeram quaisquer diferenças na cultura da vinha. Pelo contrário, estes povos (Suevos e Visigodos) adoptaram a civilização romana, em que o vinho era considerado a única bebida adequada a povos civilizados. Pelo prestígio que esta civilização tinha conseguido, os invasores adoptaram a bebida favorita dos Romanos - o vinho.
Século VIII a XII
Alta Idade Média - Invasão dos Árabes
As invasões muçulmanas deram-se no ano 711 e, aí começa um novo período para a vitivinicultura ibérica. O Corão proibia o consumo de bebidas fermentadas e, portanto, o vinho. No entanto, o emir de Córdoba que governava a Lusitânia, mostrou-se tolerante para com os cristãos não proibindo a cultura da vinha e o fabrico do vinho.
Lisboa manteve, mesmo, o seu comércio tradicional de exportação de vinho.
No Algarve, onde o período do domínio muçulmano foi mais longo, ultrapassando cinco séculos, produziu-se sempre vinho, embora se seguissem os preceitos islâmicos. Nos séculos XI e XII, com o domínio dos Almorávidas e Almoadas, os preceitos do Corão foram levados com maior rigor dando-se, então, uma regressão na cultura da vinha.
Século XII a XIV
Baixa Idade Média
Na Idade Média, provavelmente a partir do séc. XII, os vinhos portugueses começaram a ser exportados para Inglaterra. Entre os séculos XII e XIII o vinho constituiu o principal produto exportado. Documentos existentes como, por exemplo, doações, legados, livros ou róis de aniversários, livros de tombos de bens, etc., confirmam a importância da vinha e do vinho no território português, mesmo antes do nascimento da nacionalidade. Conhecem-se doações, que incluíam vinhas, ao Mosteiro de Lorvão, entre 950 e 954.
Entretanto, já se tinha iniciado a Reconquista Cristã. As lutas dão-se por todo o território e as constantes acções de guerra iam destruindo as culturas, incluindo a vinha.
A fundação de Portugal em 1143 por D.Afonso Henriques e a conquista da totalidade do território português em 1249 aos mouros, permitiu que se instalassem ordens religiosas, militares e monásticas, com destaque para os Templários, Hospitalários, Santiago da Espada e Cister, que povoaram e arrotearam extensas regiões, tornando-se em activos centros de colonização agrícola, alargando-se as áreas de cultivo da vinha.
O vinho passou, então, a fazer parte da dieta do homem medieval começando a ter algum significado nos rendimentos dos senhores feudais. No entanto, a sua importância mantinha-se muito pelo seu papel nas cerimónias religiosas. Daí o interesse dos clérigos, igrejas e mosteiros, então em posição dominante, se interessarem pela cultura da vinha. A produção de vinho começou a ter um grande desenvolvimento na segunda metade do séc. XIV, renovando-se e incrementando-se a sua exportação.
Século XV - XVII
Idade Moderna - Renascimento
Nos séculos. XV e XVI, no período da expansão portuguesa, as naus e galeões que partiram em direcção à Índia, um dos produtos que transportavam era o vinho. No período áureo que se seguiu aos Descobrimentos, os vinhos portugueses constituíam lastro nas naus e caravelas que comerciavam os produtos trazidos do Brasil e do Oriente. Em meados do século XVI, Lisboa era o maior centro de consumo e distribuição de vinho do império. A expansão marítima portuguesa levou o vinho aos quatro cantos do mundo.
Nos séculos XVI e XVII, com a publicação de várias obras de cariz geográfico e relatos de viagens, quer de autores portugueses quer de autores estrangeiros, é possível fazer-se uma ideia das zonas vitivinícolas portuguesas, do prestígio dos seus vinhos, da importância do consumo e do volume de exportações.
Século XVIII a XX
Idade Contemporânea
Em 1703, Portugal e a Inglaterra assinaram o Tratado de Methwen onde as trocas comerciais entre os dois países foram regulamentadas. Ficou estabelecido um regime especial para a entrada de vinhos portugueses em Inglaterra. A exportação de vinho conheceu, então, um novo incremento.
No século XVIII, a vitivinicultura sofreu, assim como outros aspectos de vida nacional, da influência da forte personalidade do Marquês de Pombal.
Uma grande região beneficiou de uma série de medidas proteccionistas - a região do Alto Douro e o afamado Vinho do Porto. Em consequência da fama que este vinho tinha adquirido, ele começou a ser procurado por outros países da Europa, além da Inglaterra, importador tradicional. As altas cotações que o Vinho do Porto atingiu fez com que os produtores se preocupassem mais com a quantidade do que com a qualidade dos vinhos exportados, o que deu origem a uma grande crise. Para pôr fim a esta crise, o Marquês de Pombal criou, em 1756, a Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto Douro com o fim de disciplinar a produção e o comércio dos vinhos da região, tornando-a na região demarcada mais antiga do mundo.
O século XIX foi um período negro para a vitivinicultura. A praga da filoxera, que apareceu primeiro na região do Douro em 1865, rapidamente se espalhou por todo o país, devastando a maior parte das regiões vinícolas. Colares foi a única excepção porque a filoxera não se desenvolve em terrenos de areia. Vencida esta grande ameaça, lentamente a produção de vinho foi recuperada.
Em 1874, os vinhos portugueses estiveram representados na Grande Exposição de Londres. Em 1900, na Exposição Universal de Paris, a comissão encarregada da representação portuguesa editou uma obra bilingue Le Portugal Vinicole, a fim de ser distribuída durante a exposição.
A adesão de Portugal à Comunidade Europeia, em 1 de Janeiro de 1986, veio introduzir uma nova perspectiva na economia portuguesa e, consequentemente, na viticultura. Assim, em cada região com direito à designação de VQPRD (Vinhos de Qualidade Produzidos em Região Determinada) foi criada uma Comissão Vitivinícola Regional (CVR), a qual tem por objectivos a defesa das denominações de origem correspondentes às suas zonas, a aplicação, vigilância e cumprimento da respectiva regulamentação, assim como o fomento e controlo dos seus vinhos.
Actualmente existem, na totalidade do território português, 48 regiões demarcadas com direito à designação de VQPRD.
Algumas curiosidades históricas
A grande qualidade dos vinhos portugueses foi sempre muito apreciada no estrangeiro, pelo que damos alguns exemplos.
Em 1381, Portugal já exportava grande quantidade de Moscatel de Setúbal para Inglaterra.
A popularidade do vinho do Porto fez com que Portugal assinasse com a Grã-Bretanha, no ano de 1703, o Tratado de Methwen, pelo qual este vinho beneficiava de taxas aduaneiras preferenciais. Durante o século XVIII, para os ingleses vinho era, praticamente, sinónimo de vinho do Porto
No reinado de D.Maria I, altura em que os vinhos portugueses adquiriram grande projecção e se iniciou a exportação dos vinhos regionais, os vinhos da Bairrada foram exportados para a América do Norte, França, Inglaterra e, em especial, para o Brasil, onde os vinhos desta região eram muito apreciados.
Com as Invasões Francesas, o vinho de Bucelas começou a ser conhecido internacionalmente. Wellington apreciava-o de tal maneira que o levou de presente ao então príncipe regente, mais tarde, Jorge III de Inglaterra. Depois da Guerra Peninsular, este vinho tornou-se um hábito na corte inglesa. No tempo de Shakespeare o vinho de Bucelas era conhecido por Lisbon Hock (vinho branco de Lisboa).
Também o vinho de Carcavelos foi bem conhecido das tropas de Wellington que o levaram para Inglaterra e que foi, durante largos anos, exportado em grandes quantidades.
O vinho da Madeira foi considerado um dos de maior requinte nas cortes europeias, tendo chegado mesmo a ser usado como perfume para os lenços das damas da corte. Na corte inglesa, este vinho rivalizava com o vinho do Porto. Shakespeare referiu-se ao vinho da Madeira, como essência preciosa, na sua peça Henrique IV. Um nobre inglês, o duque de Clarence, irmão de Eduardo IV, deixou o seu nome ligado a este vinho quando, ao ter sido sentenciado à morte na sequência de um atentado contra o seu irmão, escolheu morrer por afogamento num tonel de Malvasia da Madeira. Mas para além da Inglaterra, também a França, a Flandres e os Estados Unidos o importavam.
Francisco I orgulhava-se de o possuir e considerava-o o mais rico e delicioso de todos os vinhos da Europa. As famílias importantes de Boston, Charleston, Nova Iorque e Filadélfia disputavam umas às outras os melhores vinhos da Madeira.
O vinho do Pico (Açores) foi largamente exportado para o Norte da Europa e até mesmo para a Rússia. Depois da revolução de 1917, foram encontradas garrafas de vinho Verdelho do Pico armazenadas nas caves dos antigos czares da Rússia.
Beber vinho e saber apreciá-lo, é uma arte nobre e delicada.

domingo, 13 de novembro de 2011

Retalhos de Moscavide

Moscavide é uma freguesia portuguesa do concelho de Loures, fronteira a Lisboa, com 1,02 km² de área e 12 184 habitantes (2001). Densidade demográfica: 15 823,4 h/km². Localizada no extremo sudeste do concelho, a freguesia de Moscavide faz fronteira com Sacavém, a norte, Portela, a oeste (em Loures), com Santa Maria dos Olivais, a sul (na cidade de Lisboa), e ainda com o rio Tejo, a este. Para além disso, inclui ainda uma parte do Parque das Nações, estrutura onde esteve alojada em tempos a EXPO 98.
Moscavide é uma freguesia relativamente recente. Foi criada em 23 de Março de 1928, através do decreto n.º 15 222, por desmembramento das freguesias de Santa Maria dos Olivais (Lisboa) e de Sacavém (Loures), ficando integrada no concelho de Loures.[1]
Abrangia então os sítios da Encarnação, dos Marcos e de Beirolas, envolventes da chamada Estrada de Moscavide (à qual foi buscar o seu nome), que seguia rumo a Sacavém (curiosamente, no entanto, a dita estrada continuou integrada na freguesia dos Olivais até hoje; a parte remanescente originou a Avenida de Moscavide, que é hoje a rua mais movimentada da localidade).
Mais tarde, em 4 de Fevereiro de 1955[2], e por motivos ainda não completamente esclarecidos (posto que o diploma legal é omisso), decorrentes da delimitação entre os concelhos de Loures e Lisboa, a região de Beirolas, onde estava sediado um quartel do Exército, transitou para o espaço da freguesia dos Olivais, o que confere à freguesia a sua estranha configuração geográfica na parte oriental[3]. Em 1996, um projecto de lei da autoria do PS previa a rectificação dos limites concelhios e a reintregação de Beirolas em Moscavide [4], mas a iniciativa, depois de ter baixado à respectiva comissão parlamentar de administração do território, acabou por caducar com o fim da legislatura, não tendo sequência.
O nome Moscavide parece derivar do árabe maskabat, que significa «sementeira», denotando assim a grande antiguidade do sítio. Conhecem-se alusões em tempos antigos ao sítio de Busca-Vides, que eventualmente também terá contribuído para a formação do topónimo moderno.
Não obstante o seu reduzido espaço, Moscavide cresceu bastante, fazendo com que a freguesia fosse, durante muito tempo, uma das de maior densidade populacional do concelho de Loures. Este desenvolvimento populacional exagerado é ainda hoje recordado no seu brasão, através dos favos de mel que fazem lembrar o modo como a freguesia cresceu. Paralelamente, a vida operária deu lugar ao comércio e aos serviços, que ainda hoje são uma imagem de marca da terciarização do espaço urbano moscavidense.
Moscavide viria, em face disso, a ser elevada a vila em 3 de Abril de 1964, pelo decreto n.º 45 637 (decreto esse que conferia idêntico estatuto à povoação de Odivelas, então também situada no concelho de Loures).[5]
Destaca-se, do conjunto urbano, a Igreja de Santo António de Moscavide, construção recente e em linhas modernas (foi inaugurada em meados dos anos 50). Moscavide integra também no seu território o Seminário do Cristo-Rei, pertença do Patriarcado de Lisboa, algumas velhas quintas (Alegria, Candeeiro, Cabeço), e antigas vilas operárias.
Actualmente, conta também com uma vida nocturna bastante activa, vinda desde a Expo 98, pois é neste freguesia que se situam os "bares do Oriente", uma alameda de cafés, restaurantes e discotecas, à beira-rio, frequentados maioritariamente aos fins de semana e vésperas de feriados pelos mais jovens.
Heráldica
Os habitantes do Parque das Nações defendem, actualmente, a criação da Freguesia do Oriente, cujo limite Norte será, uma vez fundada, o rio Trancão, o que, na óptica da Junta de Freguesia de Moscavide, amputará uma parte significativa de território da freguesia. No entanto, esse território não faz parte, em termos funcionais, de Moscavide, mas sim da Cidade de Lisboa. A proposta visa, portanto, adequar a divisão administrativa à realidade das populações.
Tal desejo é, em geral, recusado pelos habitantes de Moscavide que não habitam no Parque das Nações. No entanto, os partidos e organizações que defendem esta alteração administrativa (ou seja, a criação da Freguesia do Oriente dentro do Concelho de Lisboa ou, no mínimo, a inclusão de todas as áreas do Parque das Nações na Freguesia de Nossa Senhora dos Olivais) defendem ser esta a forma mais racional de gerir um espaço como o Parque das Nações, que actualmente é dividido por três freguesias e dois concelhos (além de que o Concelho de Loures, actualmente, não administra o território do Parque das Nações - por exemplo, não administra a distribuição de água nem os outros serviços municipalizados, ao contrário com o que acontece com a parte de Lisboa - recebendo apenas os impostos municipais provenientes do mesmo, o que implica um desfasamento entre quem recebe e quem actua).
Com a dissolução parlamentar em finais de 2004, ordenada pelo Presidente da República, as iniciativas legislativas em causa caducaram, mas já na Legislatura do Partido Socialista foram ambas de novo apresentadas à discussão pelo PSD, achando-se de momento na comissão de ordenamento territorial, para discussão.

sábado, 12 de novembro de 2011

CICLO DO NITROGÉNIO OU AZOTO

O ciclo do nitrogénio ou ciclo do azoto é o ciclo biogeoquímico que comporta as diversas transformações que este elemento sofre no seu ciclo entre o reino mineral e os seres vivos.
O nitrogénio molecular, N2, é um gás biologicamente não utilizável pela maioria dos seres vivos. A sua entrada no mundo vivo ocorre graças à actividade dos microrganismos fixadores, as algas azuis e algumas bactérias, que o transformam em amónia. No processo de nitrificação, outras bactérias transformam a amónia em nitritos e nitratos.
Essas três substâncias são utilizadas pelos vegetais para a elaboração de compostos orgânicos nitrogenados que serão aproveitados pelos animais. O ciclo fecha-se a partir da actividade de certas espécies de bactérias, que efectuam a desnitrificação e devolvem o nitrogénio molecular para a atmosfera.
A plantação de leguminosas(feijão, por exemplo),a chamada adubação verde, enriquece o solo com compostos nitrogenados, uma vez que nas raízes dessas plantas há nódulos repletos de bactérias fixadoras de nitrogénio.
Outro procedimento agrícola usual é a rotação de culturas, na qual se alterna o plantio de não-leguminosas, que retiram do solo os nutrientes nitrogenados, com leguminosas que devolvem esses nutrientes ao meio.


CICLO DA ÁGUA

O ciclo da água pode ser considerado sob dois aspectos: o pequeno ciclo, ou ciclo curto, e o grande ciclo, ou ciclo longo.
Pequeno ciclo
No pequeno ciclo, a água dos oceanos, lagos, rios, glaciares e mesmo a embebida no solo sofre evaporação pela acção do calor ambiental e passa à forma de vapor, dando origem às nuvens. Nas camadas mais altas da atmosfera, o vapor de água sofre condensação, e a água líquida volta à crosta terrestre na forma de chuva.
O ciclo das chuvas foi um dos responsáveis pelo arrefecimento relativamente rápido da crosta terrestre, nos primórdios de nosso planeta. Hoje, o ciclo das chuvas contribui para tornar o clima da Terra favorável à vida.
Grande ciclo
No grande ciclo, a água é absorvida pelos seres vivos e participa do metabolismo deles, sendo posteriormente devolvida para o ambiente.
As plantas absorvem a água infiltrada no solo por meio de suas raízes. Além de ser solvente e reagente de inúmeras reacções químicas intra celulares, a água é uma das matérias-primas da fotossíntese: os seus átomos de hidrogénio irão fazer parte da glicose fabricada e os seus átomos de oxigénio unir-se-ão para formar o O2 (gás oxigénio) libertado para a atmosfera. Na respiração, as plantas degradam as moléculas orgânicas que elas mesmas fabricam para obter energia, libertando anidrido carbónico e água.
As plantas estão sempre a perder água através da transpiração, principalmente durante o dia. É por isso que o ar é húmido nas florestas e seco nos desertos e áreas desmatadas. Uma vez que absorvem água do solo e a libertam, sob a forma de vapor para a atmosfera, as plantas contribuem para a manutenção de um grau de humidade do ar altamente favorável à vida.


CICLO DO OXIGÉNIO

O ciclo do oxigénio é complexo, uma vez que esse elemento é utilizado e libertado pelos seres vivos em diferentes formas de combinação química. O principal reservatório de oxigénio para os seres vivos é a atmosfera, onde esse elemento se encontra na forma de gás oxigénio (O2) e de dióxido de carbono (CO2).
O O2 é utilizado na respiração aeróbica das plantas e animais. Nesse processo, os átomos de oxigénio combinam-se com átomos de hidrogénio, formando moléculas de água. A água formada na respiração, chamada água metabólica é, em parte, eliminada para o ambiente através da transpiração, da excreção e das fezes, em parte utilizada em processos metabólicos. Dessa forma, os seus átomos de oxigénio acabam incorporados na matéria orgânica e podem voltar à atmosfera através da respiração e pela decomposição do organismo, que produzem água e anidrido carbónico.
O CO2 atmosférico é utilizado no processo de fotossíntese. Os carbonos e os oxigenados presentes no anidrido carbónico passam a fazer parte da matéria orgânica do vegetal e tanto a respiração como a decomposição dessa matéria orgânica restituirão o oxigénio à atmosfera, na forma de água e anidrido carbónico. A água utilizada pelas plantas na fotossíntese é quebrada, e os seus átomos de oxigénio são libertados para a atmosfera na forma de O2.


CICLO DO CARBONO

O carbono presente nos seres vivos é, originalmente, proveniente da atmosfera. Por meio da fotossíntese, os seres fotossintetizantes fixam o carbono que retiram do CO2 atmosférico. Esses átomos de carbono passam a fazer parte das moléculas orgânicas fabricadas.
Durante a respiração, uma parte das moléculas orgânicas é degradada, e o carbono que as constituía é devolvido à atmosfera, novamente na forma de CO2. Parte do carbono retirado do ar passa a constituir a biomassa dos seres fotossintetizantes, podendo eventualmente ser transferida aos animais herbívoros.
Nos herbívoros, parte do carbono contido nas moléculas orgânicas dos alimentos é libertada durante a respiração, e o resto irá constituir a sua biomassa, que poderá ser transferida para um carnívoro. Dessa forma, o carbono fixado pela fotossíntese vai passando de um nível trófico para outro, enquanto retorna gradualmente à atmosfera, em consequência da respiração dos próprios organismos e da acção dos decompositores, que actuam em todos os níveis tróficos.


CICLO DO FÓSFORO

Além da água, do carbono, do azoto e do oxigénio, o fósforo também é importante para os seres vivos.
Em certos aspectos, o ciclo do fósforo é mais simples do que os ciclos do carbono e do azoto, pois não existem muitos compostos gasosos de fósforo e, portanto, não há passagem pela atmosfera. Outra razão para a simplicidade do ciclo do fósforo é a existência de apenas um composto de fósforo realmente importante para os seres vivos: o íon fosfato.
As plantas obtêm fósforo do ambiente absorvendo os fosfatos dissolvidos na água e no solo. Os animais obtêm fosfatos na água e no alimento.
A decomposição devolve o fósforo que fazia parte da matéria orgânica ao solo ou à água.

solidão

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

VANTAGENS E DESVANTAGENS DA VIDA NA CIDADE

Neste pequeno trecho vou tentar mostrar as vantagens e desvantagens de viver num meio urbano e que são mais notórias principalmente nas grandes metrópoles. Torna-se impossível falar neste assunto sem abordar a vida no campo e para isso recorro por vezes a exemplos de comparação, a fim de dar uma ideia mais concreta do meu ponto de vista.
Os meios urbanos são locais, fundamentalmente pela sua densidade populacional, onde logicamente se concentram a grande maioria dos interesses e das oportunidades, absorvendo assim uma grande franja de população aliciada por imensas propostas de melhoria da qualidade de vida. A cidade só por si, promete apenas mais oportunidades de diversos tipos, uma maior oferta de espaços lúdicos e maiores possibilidades de emprego, o que, não é só por si, garantia de qualidade de vida. O simples facto de uma cidade se encontrar sobrecarregada de população e consequentemente não dispor de equipamentos sociais à altura das situações, seja por má gestão dos responsáveis ou por que se encontra desfasada da realidade e não houve meios suficientes para acompanhar o aumento demográfico galopante, é uma das grandes desvantagens que se encontram nas cidades. Com o crescimento desordenado vem também o aumento da criminalidade, a falta de qualidade do ar, o stress, etc. evidentemente que todas as infra-estruturas básicas se encontram mais acessíveis, mas a que preço?
Tudo o que é artificial e dá prazer ou cria uma concepção utópica da realidade, atrai o Homem. Com o grande advento das novas tecnologias, tudo se tem conjugado para criar ambientes e modos de vida artificiais e, na maioria dos casos, desligados da realidade. As pessoas são atraídas à vida nas cidades por tentações cada vez mais apetecíveis e requintadas e fazem qualquer coisa para atingir determinado estilo de vida ou nível social,tentam possuir tudo o que lhes garanta um maior conforto ou um determinado “status”, acabando em grande parte das situações por não terem sequer tempo para usufruir de tudo o que conseguem obter.
A sociedade encontra-se em constante mutação, como tudo na Natureza (não nos podemos esquecer que também fazemos parte dela) no entanto, a vida na cidade embota-nos os sentidos e por vezes esquecemo-nos de onde viemos. À medida que a sociedade se transforma, as necessidades das pessoas passam também por alterações e começa-se a questionar e a pesar precisamente se as vantagens compensam as desvantagens de viver no meio urbano, acabando, principalmente nos anos mais recentes, por haver imensas pessoas que já fazem o contrário do que fizeram os seus pais e avós e deixam as cidades com o ideal de encontrar na vida no meio rural uma maior paz de espírito, mais contacto com a Natureza e por conseguinte mais qualidade de vida.
Neste trabalho fica portanto concluído, através de todas estas evidências, que as vantagens da vida na cidade acabam por não compensar as desvantagens e que com a descentralização cada vez maior de meios e equipamentos, associadas a uma cada vez maior facilidade na comunicação e nas acessibilidades, concluímos que a vantagem que ainda se mantém na cidade e que faz com que ainda bastante gente a procure para viver, se resume exclusivamente à área económica, uma maior facilidade em obter emprego e melhores salários. Aquilo a que alguns chamam o regresso às origens, está a fazer uma boa franja da população abdicar dessa vantagem que a cidade ainda representa e preferir apostar em novas profissões no campo, apesar de se tratar de investimentos de maior risco, por vezes com maiores custos, com menores salários e geralmente com prazos muito maiores de tempo para recuperar esses mesmos investimentos, no entanto justifica-se sempre a tentativa em face do aumento de desvantagens que a cidade oferece hoje em dia.




PATRIMÓNIO RURAL E URBANO

Com o despontar de novos modos de vida, houve um maior incremento de novas profissões em áreas de mercado que se encontravam sub-aproveitadas ou mesmo esquecidas. Uma maior valorização do património tem sido ao longo dos tempos um dos métodos utilizados para atrair gente às cidades e captar investimentos. Actualmente, com a mudança de mentalidades que começa a tomar forma e com o fluxo populacional cada vez maior em direcção ao meio rural, urge fazer o mesmo no campo e as apostas já começam a surgir, principalmente no aspecto do turismo. Desde a gastronomia ao aproveitamento das zonas florestais com fins desportivos, educativos ou apenas lúdicos, começam a aparecer cada vez mais negócios que apostam numa valorização das potencialidades do património das áreas rurais e florestais.. Casas especializadas em produtos regionais, artesanato e um turismo rural cada vez de maior qualidade e com mais pontos de interesse, para além de um aproveitamento das belezas naturais das várias regiões de uma forma sustentada são algumas das apostas que já se fazem actualmente. Enquanto que nas cidades se apostava sobretudo no património histórico e cultural, nos monumentos e equipamentos culturais que até há alguns anos atrás se encontravam em défice no meio rural, actualmente no campo já se investe no património histórico, cultural e natural. Criaram-se novas infra-estruturas, tais como, praias fluviais, melhores parques de campismo, uma grande aposta na agricultura biológica e no naturismo, ainda não muito representativo em Portugal.
O aproveitamento racional do património natural, cultural e histórico de determinada região, torna-se numa ferramenta fundamental para o desenvolvimento da mesma, transformando-se assim simultâneamente num pólo de atracção do turismo e em consequência disso, também do desenvolvimento, mas tudo conjugado e sempre de uma forma sustentável , de maneira a que o desenvolvimento crie boas condições de vida a quem lá habita e aos forasteiros que por lá passam.